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8 de junho de 2013

Iva Lamarão: “Gosto de ser eu a conquistar as pessoas”!



Com uma atitude serena e optimista perante a vida, a repórter de ‘Fama Show’, SIC, revela que vive uma fase de afirmação profissional. Feliz, mantém uma relação discreta com o jogador de futebol André Santos.

Faz parte da equipa do ‘Fama Show’, SIC. Que balanço faz?

- Continuo a não saber bem qual vai ser o meu percurso na SIC, mas confesso que tenho tido algumas oportunidades e agradeço muito por isso. Não sei como vão correr as coisas, mas espero poder entrar no estúdio e fazer parte do grupo, trabalhar como apresentadora também.

- Sente que a SIC está a apostar em si?

- Sim, sinto que me estão a experimentar em vertentes diferentes, e o meu objectivo principal é mostrar que consigo fazer várias coisas e que acima de tudo tenho muita vontade de aprender. Sei que apenas posso evoluir com trabalho e tenho muita vontade de trabalhar. Espero ter condições para isso.

- Há algum projecto que gostasse de abraçar neste momento?

- Neste momento, estou envolvida como colaboradora no ‘Fama Show’ e a minha ambição não é mais do que fazer parte da equipa. Quero mostrar mais, mas tenho experimentado tantas coisas diferentes das que estava habituada que sinto que se me derem um projecto original também fico muito feliz e agradeço.

- Considera-se uma mulher ambiciosa?

- Acho que devemos ter ambição na vida, mas também acho que é importante lutar pelas coisas. Sou muito ambiciosa, mas faço questão de ter os meus pés bem assentes na terra. Faço o meu melhor, mas sei que muitas vezes as coisas não dependem só de mim.

- Pondera mudar de canal se tiver uma boa proposta?

- Neste momento, estou focada na SIC porque fui criando laços. Sou uma pessoa de afectos e vou criando laços que vão muito para lá do que é esperado. Não me dou logo a conhecer às pessoas, mas quando me dou, dou. Neste momento, olho para a SIC como o sítio onde eu quero estar, mas claro que tem de haver condições para me manter neste canal. Preciso de trabalhar e de ganhar dinheiro, como toda a gente.

- Sente-se uma profissional bem remunerada?

- Não quero falar sobre valores, mas posso dizer que me sinto feliz com o que tenho, e vamos ver o que o futuro me guarda.

- Alguma vez pensou em seguir outro caminho na televisão, como por exemplo a representação?

- Confesso que já senti curiosidade várias vezes. Gosto de experimentar coisas novas e, quando faço alguma coisa, quero fazê-la bem. Gosto de sentir que tenho capacidade para fazer o que tenho à minha frente e não sei se estou preparada para ser actriz. Nem sei se me ia sentir bem nesse papel.

- Já fez algumas participações…

- Sim, e talvez por isso tenha ainda mais curiosidade, mas não sei mesmo se estaria preparada para arriscar ir por esse caminho.

- Tem medo?

- Não. Mas para me envolver num projecto tenho de saber que consigo dar o meu melhor. Não quero fazer de conta que estou a brincar a qualquer coisa. Sou eu que estou ali, a dar a cara por aquele projecto, e tenho muita noção dessa responsabilidade.

- Acabou o mestrado em Bioquímica. Pretende tentar conciliar com a televisão ou é algo que por agora vai ficar de parte?

- Gosto mesmo muito de televisão e sempre quis aproveitar todas as oportunidades que foram surgindo. Claro que o outro lado ficou esquecido. Como gosto tanto do que faço, acabo por deixar esse outro lado adormecido.

- Gostava de exercer um dia?

- Tenho consciência de que a vida dá mesmo muitas voltas.

- Para si, a sua formação serve mais como uma segurança?

- Sim, também. A verdade é que hoje em dia não sabemos bem o que pode acontecer e é bom sentir que temos sempre outras opções. É um escape.

- Como é que a televisão apareceu na sua vida?

- Era um sonho. Às vezes, olhava para a televisão e queria ser como algumas estrelas que via. Sinto-me ridícula por dizer isto, mas é a verdade.

- Lembra-se de alguém que a tenha inspirado nesse sentido?

- Apreciava muito a Catarina Furtado. Sempre senti que queria experimentar, mas nunca quis tirar um curso nessa área porque os meus pais diziam sempre que era algo muito difícil e um meio que não era fácil de alcançar. De qualquer forma, acabei por chegar onde queria.

- Mas antes passou pela área da moda…

- Sim, comecei com 15 anos a fazer trabalhos de manequim. Foi nessa altura que comecei a vir para Lisboa para fazer os meus trabalhos.

- Ser manequim também era um sonho?

- Não, não posso dizer isso. O que eu vi na moda foi mesmo um caminho que eu achei que me podia levar até ao mundo da televisão.

- Foi Miss Portugal. Isso foi uma rampa de lançamento?

- Participei por curiosidade e sinto que a partir daí comecei a trabalhar mais como manequim. É óbvio que teve um lado bom, eu comecei a ganhar dinheiro e consegui pagar o meu curso. Mas não foi assim que abri portas na televisão, isso aconteceu mais tarde através de um casting.

- Cresceu em Ovar. Quando é que decidiu vir para Lisboa?

- Foi na altura em que comecei a fazer trabalhos como manequim. Comecei a ver os cupões para participar no Super Model Of The World e decidi arriscar. Telefonaram-me de uma agência e eu consegui convencer a minha mãe. Ela foi comigo e as coisas acabaram por acontecer.

- O seu pai não a apoiou?

- O meu pai tinha medo de que eu estivesse a criar expectativas que depois não me levassem a lado nenhum. Além disso, tinha medo de que eu deixasse de me dedicar tanto à escola, que com a idade que eu tinha era o mais importante. De qualquer forma, eu mudei-me definitivamente de Ovar para Lisboa apenas quando arranjei trabalho em televisão.

- Foi difícil para si adaptar-se a Lisboa e morar sozinha?

- Morar sozinha é sempre muito diferente. Estava muito habituada a estar com os meus pais, mas soube-me bem sentir-me mais independente.

- Viveu muito tempo com Miguel Domingues [ex-namorado]. Quando se separam, foi difícil voltar a habituar-se a estar sozinha?

- No fundo, encarei como uma nova fase da minha vida e habituei-me. Passámos por muitas coisas na vida e estou convencida de que tenho muitas outras fases para passar ainda. A minha separação do Miguel foi apenas mais uma.

- Mas o seu quotidiano mudou...

- Sim, tenho mais responsabilidade, porque sei que estou por minha conta, mas são coisas que acontecem. Agora estou sozinha numa casa, mas nos tempos de faculdade já estava habituada a isso. Acho que rejuvenesci.

- Foi uma separação difícil?

- Nem quero falar sobre isso. É uma situação que para mim já ficou para trás e eu já fiz o luto. A vida é mesmo assim, e estar a falar de coisas que já passaram não é bom.

- Continua a acreditar no amor ou foi uma grande desilusão?

- Continuo a acreditar, claro. Com a minha idade, deixar de acreditar no amor é uma coisa que não pode acontecer.

- É uma mulher de grandes amores ou de grandes paixões?

- As duas coisas. Sou muito emocional e quando me envolvo, envolvo. Quando as coisas não correm assim tão bem, fico magoada, mas tenho uma grande capacidade de desligar e seguir em frente.

- Está preparada para assumir uma nova relação?

- Sim, claro que sim.

- Está mais próxima de André Santos [jogador do Sporting emprestado ao Deportivo da Corunha, de Espanha]. Pode falar-se em namoro?

- Não vou comentar. Prefiro não falar. É alguém especial, mas não quero especificar. Não tenho nada a esconder, mas as coisas são para ser vividas a dois.

- Mas está numa fase feliz?

- Costumo dizer que, se estiver tudo bem com a minha família e com o meu trabalho, eu estou sempre bem.

- É romântica?

- Sim, sou muito romântica. Mas gosto de dar e de receber. Não gosto apenas de dar. Defendo que tudo deve acontecer de forma equilibrada.

- Prefere conquistar ou ser conquistada?

- Acho que no início gosto de ser conquistada, mas confesso que, na maioria das vezes, gosto de ser eu a conquistar as pessoas. Acho que um pouco de tudo é a receita certa para as coisas correrem bem.

- Já disse várias vezes que a maternidade faz parte dos seus planos. A desilusão amorosa que sofreu mudou isso?

- Não, claro que não. Penso vir a ter filhos na mesma. Claro que não é para já, até porque sinto que ainda tenho muitas coisas para fazer antes, mas os filhos continuam a fazer parte dos meus planos a longo prazo.

- E o casamento?

- Faz parte dos meus planos, mas também a seu tempo. Não escondo de ninguém que gostava muito que isso me acontecesse. Vamos ver se um dia irei ter essa festa. 

INTIMIDADES

- Quem convidaria para um jantar a dois?

- Uma pessoa de quem goste.

- Quem é para si o homem mais sexy?

- É sempre a pessoa que amo.

- O que não suporta no sexo oposto?

- Que digam que as mulheres não sabem conduzir.

- Qual é o seu maior vício?

- As redes sociais.

- Qual foi o último livro que leu?

- ‘Até o silêncio tem um fim’, de Ingrid Betancourt.

- O filme da sua vida?

- ‘Lagoa Azul’.

- Cidade preferida?

- Paris.

- Um desejo?

- Ser feliz e alcançar os meus objectivos.

- Complete. A minha vida é...

- Um caminho que tenho seguido e que tem sido feliz.

PERFIL

Iva Lamarão nasceu há 28 anos no Porto e viveu em Ovar até mudar para Lisboa. Apostou na carreira de modelo mas cedo se rendeu à apresentação, na SIC. Neste canal, apresentou programas como ‘Todos em Linha’, ‘Quando o Telefone Toca’ e ‘Allô, Allô’.

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