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17 de setembro de 2014

"Luanda" na Reportagem especial da SIC



A SIC vai emitir amanhã dia 18 de setembro quinta-feira, a Reportagem especial com o tema 'Luanda', a reportagem é da responsabilidade do jornalista Pedro Freitas com o repórter de imagem efetuada pelo Paulo Cepa e o editor de imagem realizada pelo Luís Gonçalves.


É um dos maiores empreendimentos imobiliários do continente africano. Custou quase 700 milhões de euros e está a ser construído no centro de Luanda. Um projeto que dá emprego a mais de 800 portugueses. 12 anos depois do fim da guerra uma equipa de reportagem da SIC viajou pela capital angolana. Testemunhou o crescimento e a modernização daquela que ainda é considerada a cidade mais cara do mundo, apesar das desigualdades sociais.



Em 92, quando José se refugiou em Luanda, por causa da guerra, a cidade não era assim. Tinha parado no tempo. Contavam-se os prédios altos apenas com os dedos de uma mão. Agora, são às dezenas: arranha-céus; edifícios modernos, espelhados; alguns de luxo. Aos poucos, a capital angolana, ganhou outro rosto. Sinal de progresso. Modernidade. José assistiu a tudo. Faz parte da nova geração que emergiu do pós-guerra.


No centro de Luanda mais de quinhentas famílias do Bairro de Alvalade foram realojadas. Viviam num tradicional musseque, fustigado pelo desemprego e pela miséria. Em menos de um ano abandonaram os valiosos terrenos que ocupavam há várias gerações em troca de habitações mais dignas na periferia.

No mesmo local, nasceu o Comandante Gika, um dos maiores empreendimentos imobiliários do Continente africano. Um projeto de quase meio milhão de metros quadrados erguido no centro da cidade. Custou quase 700 milhões de euros e emprega mais de 800 portugueses.

Luanda está transformada num autêntico centro de negócios de empresas de todo o mundo. Uma capital que movimenta milhões de euros todos os dias e que, agora vê nascer uma nova classe média com maior capacidade financeira.

O povo habitua-se às escadas rolantes, às superfícies comerciais, aos hipermercados e às habitações de luxo.

Mas a miséria ainda existe. E não é pouca. 

Tal como em Portugal, os tradicionais mercados de rua ressentem-se da abertura dos hipermercados. 



Para ver amanhã no Jornal da Noite!

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