A resposta correta é a A – Casca de ovo moída.
Explicação: Para que o café não fique muito forte, basta adicionar uma casca de ovo moída, enquanto o está a preparar.
A resposta correta é a A – Casca de ovo moída.
Explicação: Para que o café não fique muito forte, basta adicionar uma casca de ovo moída, enquanto o está a preparar.
A – Casca de ovo moída.
Deixe o seu comentário e escolha qual das opções: A,B, ou C acha correcta. Às 20:00H, de hoje sábado, estamos de volta com a solução!
Bernardo Ferrão e Anselmo Crespo recebem, hoje, Rui Santos e Marques Mendes. Os anfitriões do programa da SIC Notícias 'Conversas Improváveis' contam como surgiu a "sala de estar improvisada". No último sábado de janeiro, numa sala improvisada, dois jornalistas da SIC sentaram-se para mediar um debate improvável: Ricardo Araújo Pereira frente a frente com Marcelo Rebelo de Sousa. O arranque do programa da SIC Notícias Conversas Improváveis não podia ter sido mais auspicioso (foi o programa mais visto do ano na TV de informação de Carnaxide e está entre os sete mais populares de sempre do canal do cabo). Colegas de trabalho e amigos de longa data, os jornalistas contaram à NTV como passaram da ideia à prática: "Pensámos criar um programa de tertúlia, de conversa, mas algo que fosse um pouco diferente ao vivo, com público, que saísse do formato do frente-a-frente. Queríamos um formato que desconstruísse o habitual modelo que estamos habituados a ver e que juntasse duas pessoas que nada tivessem que ver uma com a outra", explica Bernardo, coadjuvado por Anselmo Crespo: "A ideia não é nem nunca foi juntar inimigos. Nós não queremos juntar duas pessoas que não se respeitem só porque isso poderá fazer bem nas audiências", explica o jornalista de economia que está há dez anos na SIC. Bernardo Ferrão, nascido no Porto, e Anselmo Crespo, natural de Leiria, tinham desde início um ponto de honra para o arranque de Conversas Improváveis: o programa tinha de ser feito fora de Lisboa. Leiria recebeu as primeiras duas edições (Ricardo Araújo Pereira/Marcelo Rebelo de Sousa e José Cid/ Manuel Alegre. A Figueira da Foz será palco do terceiro). "Nós não somos de Lisboa, viemos para cá trabalhar há alguns anos e também achamos que a televisão não tem de passar toda por Lisboa. Achámos que era importante descentralizar e levar o mundo e as pessoas da televisão para fora da capital", explica Bernardo Ferrão. Ferrão e Crespo são dois dos rostos mais conhecidos do jornalismo televisivo português. Especializaram-se ambos em política e economia, duas áreas que, fruto das circunstâncias que o País atravessa, são a pedra-de-toque dos noticiários. "O jornalismo nas nossas áreas, está muito centrado em Lisboa. Mas acho que isso é um reflexo do País", conta Bernardo, opinião corroborada por Anselmo. "A área económica está erradamente centrada em Lisboa. A economia real não é Lisboa, mas está centrada na capital porque os protagonistas estão em Lisboa. Mas aí é a ação e a consequência. Se os políticos saírem de Lisboa, nós, jornalistas também saímos de Lisboa.
'Improváveis' por uma boa causa
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Quis ser bailarina e agrónoma. Foi professora, cursou Direito. É taróloga, tem um programa na SIC, é relações públicas e empresária. Os portugueses conhecem-na há anos, mas ela sabe que não há uma opinião consensual sobre si. Quem é, afinal, Eunice, a mulher que gosta de unhas grandes, sapatos de salto alto e que não acredita no amor para a vida inteira?
Começo com uma confissão. Sou cético em relação a esoterismos e a previsões do futuro. Por isso, não posso deixar de lhe perguntar sobre o que mais me preocupa no imediato... [sorriso]
Força...
Consegue-me dizer se vamos ter um verão chuvoso, ou podemos estar descansados?
[gargalhada] Nuno, não sou meteorologista, sou taróloga. O bom senso diz-nos que vamos ter alguma chuva, porque naturalmente tem de chover em algum momento do ano, mas o tarot não serve para esse tipo de perguntas. É para orientação pessoal, tem que ver com o caminho de cada um. A chuva é para todos.
Em que momento da sua vida se apaixonou pelo esoterismo e por esta face mais visível da vida pública?
Era muito nova. Tinha 18 anos quando namorava com o meu primeiro marido, que era piloto de ralis. Ele costumava fazer reuniões com o navegador dele, para verem as notas que tiravam nos treinos, para se prepararem para as provas. E eu tinha de o acompanhar, não tinha muito que fazer e divertia-me no chão a fazer paciências. Mas nunca fui amante de cartas. Houve um dia em que a mulher do navegador me perguntou se eu deitava cartas e disse-lhe que não, que só as ciganas é que deitavam cartas. Era aquela ideia que se tinha na altura. E, de facto, mais tarde, uma cigana, no jardim dos Jerónimos, acabou por me dizer que eu viveria até aos 94 anos. E eu acredito piamente nisso. Porque quero acreditar.
Porque quer acreditar?
Sim, porque quero acreditar que vou durar até aos 94 anos.
Mas isso é assim? Não interessa o que diz o emissor mas a forma como o recetor recebe a mensagem?
Também é importante a confiança que tem na pessoa que lhe diz as coisas. O Nuno é um cético, se vier a ter uma consulta comigo, naturalmente bloqueia mais a consulta. A nossa troca de energias é mais difícil porque está numa situação defensiva. E a sua disposição é mais crítica. Não temos o ambiente que deveríamos ter para uma consulta. Mas o que a cigana me disse vem ao encontro da tradição. As mulheres da minha família duram muito, morrem muito mais tarde do que os homens. E acredito mesmo que a cigana previu o meu futuro. Da mesma maneira que uma vez, em Londres, tinha o meu filho menos de um ano, em Leicester Square, estava um homem de idade a fazer tiragens de tarot. E fui lá, sentei-me, não era famosa nessa altura, tinha acabado de ser mãe, estava ainda casada, e o senhor disse que eu ia separar-me, que ia ser famosa, que a minha vida ia mudar radicalmente, e eu achei que o senhor era tonto.
Não acreditou?
Não, não acreditei, achei tudo aquilo disparatado. Mas é um facto: tudo o que ele me disse concretizou-se.
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‘The Next Big Idea’. Assim se intitula o novo programa da SIC Notícias, cuja estreia está agendada para o próximo dia 2 de Abril, pelas 10 horas, e que terá várias repetições ao longo da emissão. O baptismo é inglês, mas o formato é de produção nacional, tal como a sua autoria. Rute Sousa Vasco é a mentora do projecto assegurado pela Videonomics. Ao que o M&P apurou, Suzana Pereira, também responsável pela relação com os media, é quem dirige a equipa de sensivelmente 10 profissionais alocados ao The Next Big Idea. O espírito do conteúdo assenta em fazer chegar a todos uma boa ideia por dia. Até porque, “todos os dias uma ideia que significa presente e futuro. E há muitas em Portugal”, esclarece a Videonomics. O programa diário de três minutos de duração, que contará depois com um compacto semanal de 12 minutos “coloca os autores das ideias, projectos e movimentos no centro do palco, no centro da história”. Tratam-se, pois de “histórias na primeira pessoa, de jovens e menos jovens, empreendedores e empresários mais experimentados, produtores e alunos”, explica a produtora, acrescentando que no The Next Big Idea “todos têm espaço”. Para o efeito foi criada uma rede de angariação de ideias, junto de universidades, empresas, centros de investigação, associações, entre outras entidades, tendo sido eleitas 65 ideias, ou seja, as necessárias para alimentar as 13 semanas de programa. Depois foram escolhidas outras tantas personalidades, que irão escolher semanalmente “a melhor ideia de sempre”. Trata-se de um leque de 13 figuras públicas que responderão a perguntas sobre “a importância de ter novas ideias, de como as executar e de qual a sua grande ideia” para o país. Na última semana da série será entregue um prémio às melhores ideias. O ‘The Next Big Idea’ fixará também morada na internet. Será colocada online, no site do formato, uma ideia por dia, sendo que outras serão angariadas junto da comunidade web. A partilha e a discussão de boas ideias estão no âmago da vida do programa na net. O site terá ainda conteúdos exclusivos como, a título de exemplo, entrevistas a empreendedores com provas dadas no mercado.
M&P
Hoje no programa ‘Contra Corrente’, com os convidados António Barreto, Sobrinho Simões, Moreira da Silva, David Borges e Ribeiro Cristovão às 22:00h na SIC Notícias! Não perca!
Vencedor da 1ª edição do Ídolos-Nuno Norte!
Vencedor da 2ª edição do Ídolos-Sérgio Lucas!
Vencedor da 3ª edição do Ídolos-Filipe Pinto!
Vencedora da 4ª edição do Ídolos-Sandra Pereira!
Hoje no programa ‘Edição da manhã’, A calvície é um problema que afecta cada vez mais portugueses, em particular os homens. Damos a conhecer causas, mas também os tratamentos, e do impacto na vida social de quem com ela sofre. Vamos falar ainda de um projecto de responsabilidade social, iniciativa de antigos profissionais de ténis. Como sempre, a não perder o trânsito, o tempo, as capas dos jornais, as bolsas, o comentário económico e as escolhas online. João Moleira espera por si às 7:00h. Não perca!
É a Gala das Galas e realiza-se, todos os anos na SIC, no mês de Maio. Os Globos de Ouro, uma iniciativa da SIC e da revista Caras, premeia ano após ano os melhores nas categorias de Cinema, Desporto, Moda, Música e Teatro, para além de destacar a Revelação do Ano e entregar o Prémio Mérito e Excelência. E este ano, não vai ser diferente! Já há um dia marcado para se estender a carpete vermelha. Esta semana que passou, no programa ‘Querida Júlia’ da SIC, com o tema “Afinal… os famosos vivem de quê?”, Natalina de Almeida, Editora Executiva da revista Caras, que esteve presente em estúdio e era uma das convidadas deste tema, avançou que a Gala dos Globos de Ouro deste ano realizar-se-á no dia 20 de maio em direto na SIC. Por confirmar está o local onde se realizará a XVII Gala dos Globos de Ouro, bem como os nomeados, referentes ao ano de 2011, de todas as categorias. Quando tivermos mai informações, publicamos no nosso Site SIC Gold. Fique atento!
A Televisão
Será no próximo dia 14 abril que se irá realizar a final da Taça da Liga 2011/2012. A final será disputada entre o Sport Lisboa e Benfica e o Gil Vicente Futebol Clube. A SIC é detentora das transmissões em sinal aberto desta competição e, por norma tem obtido boas audiências aquando da transmissão do final desta competição. A transmissão da final da Taça da Liga será transmitida a partir do Estádio Municipal de Coimbra no sábado dia 14 de abril às 20:45h na SIC!
Cláudia Vieira e João Manzarra, apresentadores da nova temporada do ‘Ídolos’, reuniram-se com os jurados para ver as imagens do primeiro episódio do concurso da SIC, que estreia este domingo. No final, uma certeza: temos emoção e divertimento garantidos! “Estamos a oferecer ao público aí em casa a possibilidade de ver o melhor programa de entretenimento, que é o Ídolos, ou um programa de concorrência.”, começa por dizer a apresentadora, acrescentando ainda que “não teme” o duelo com Cristina Ferreira e Manuel Luís Goucha. Só na segunda-feira a seguir, saberemos contudo, para já os apresentadores não temem este embate. Não perca, hoje às 21:40h a estreia da 5ª edição do Ídolos, na SIC!
A Televisão
Boa Tarde! Bem-Vindos à 4ª edição, da rubrica ‘Programa X’, do site SIC Gold! Hoje, vou falar da 5ª edição do programa ‘Ídolos’, que estreia hoje à noite às 21:40h a seguir ao Jornal da Noite, com apresentação de João Manzarra e Cláudia Vieira na SIC. Não pode perder! No entanto, fique a saber que cerca de 17 mil pessoas participaram no casting da 5ª edição do Ídolos, vai poder ver hoje os primeiros castings no Porto. Vai ser mais uma edição, na minha opinião com muito sucesso e vai subir as audiências contra a concorrência dos outros canais. Agora todos os domingos, vaio poder ver os talentos e divertir-se nesta grande aposta da SIC e ganha, pois de certeza que vai ganhar todos os domingos. Espero que tenha gostado, nesta edição da rubrica, voltamos para a semana. Um bom domingo e uma boa semana a todos os leitores do site!
Um problema de origem técnica impediu a Comissão de Análise de Estudos de Mercado (CAEM) de enviar, ontem, os resultados das audiências televisivas da GfK relativos a quinta--feira, dia 22 de Março. "Por uma questão de precaução, uma vez que os dados podiam, eventualmente, estar errados, decidimos não enviá-los", explicou ao CM Luís Marques, presidente da CAEM, adiantando que "a GfK está a processar novamente os resultados de forma a disponibilizá-los assim que possível". Ao que o CM apurou, as televisões foram informadas pela direcção executiva da CAEM que não iam receber audiências devido a um problema na produção de dados da SIC Notícias. "Houve um ‘apagão’ entre as 12h45 e as 13h00", disse fonte de um dos canais.
CM
Os jurados da edição 2012 de 'Ídolos' garantem que os concorrentes são mais jovens e que o interesse pela música aumentou. Já as justificações pelas más prestações continuam originais. A estreia da quinta edição de Ídolos, no domingo na SIC, arrastou consigo uma multidão de jovens portugueses em busca de uma oportunidade para brilhar no mundo da música. Mas não só... Durante os quatro dias de audições, que decorreram em Lisboa, no Porto, em Braga e no Estoril, os 17 mil candidatos que se submeteram aos jurados voltaram a trazer desculpas bem originais (e esfarrapadas) para falharem nos castings... Aos típicos nervos que muito atrapalham na hora de prestar provas, os concorrentes têm conseguido inovar quando chega o momento de justificar uma má prestação. "Estou rouco", "esqueci-me da letra", "é por causa do frio", "é por causa do calor" ou ainda "desafinei por causa do ar condicionado" têm ajudado Manuel Moura dos Santos, Bárbara Guimarães, Tony Carreira e Pedro Abrunhosa a passaram momentos bastante divertidos na sala de castings. E nem os terços, as almofadas, os bonecos de peluche e as pulseiras que levaram como amuletos livraram os candidatos a "ídolo de Portugal" de se transformarem em merecidos "cromos". "Muita gente pensa que os cromos são uma coisa explorada pelo produção do programa, mas a verdade é que há muitos que nós nem sequer aproveitamos. Há muita gente que vem aqui genuinamente convencida que é boa, que faz música. Coitadinhos, não se enxergam... É com essas pessoas que nós trabalhamos. Já aqueles que aparecem pré-preparados e com um esquema deliberadamente construído para conseguirem esses momentos em televisão não tem hipótese nenhuma", explicou Manuel Moura dos Santos, que não se esquece da desculpa "mais engraçada" que lhe deram ao longo de cinco edições de Ídolos: "Uma vez, numa das séries anteriores, uma miúda disse que a audição lhe tinha corrido mal porque não tinha tido tempo de ir à casa de banho" (risos). Em relação aos "cromos" também Tony Carreira já tem uma palavra a dizer. "Tinha dúvidas em relação a essa parte do programa e deixei de as ter [depois dos castings]. O pior cantor que aqui aparece vem porque está convencido de que é um grande cantor. É evidente que alguns desses candidatos nos fazem rir muito, principalmente depois de saírem", referiu.
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Nove anos depois do primeiro dia daquele que é o seu "terceiro filho", a diretora da SIC Mulher continua apaixonada pelo canal que ajudou a nascer.
Nove anos depois do primeiro dia daquele que é o seu "terceiro filho", a diretora da SIC Mulher continua apaixonada pelo canal que ajudou a nascer.
Os nove anos da SIC Mulher coincidem com os seus 42 de vida. O canal é o seu terceiro filho?
É (risos)! Inevitavelmente, é. Até hoje é, em termos televisivos, o meu projeto de vida. Gerei-o, vi-o nascer, acarinho-o e alimento-o todos os dias.
A SIC Mulher ainda é só para mulheres?
Não. Nunca foi (risos). Quando o idealizámos era de facto um projeto para a mulher. Quando fomos para o ar constatámos que 40% da nossa audiência era masculina. Mas nós também nunca quisemos dizer 'não, homem não entra!'. Mas, de facto, quando pensámos nas temáticas e nos conteúdos, pensámos na mulher atual. No início, grande parte dos homens que via a SIC Mulher era por curiosidade natural... acho que o canal, hoje, é para eles uma alternativa credível em termos de programação. Isso é motivo de regozijo.
Acha que a existência de canais como a SIC Mulher contribuem para estereotipar o sexo feminino?
(risos) Não. Acho que os tempos são outros e de modo algum tem como objetivo estereotipar o sexo feminino.
À semelhança da SIC Radical, a SIC Mulher subiu nas audiências em 2011. (3,7% em relação aos 3,5% de média do ano anterior). Os números deixam-na satisfeita?
Estou muito satisfeita com os números. Não sou escrava dos números. Servem para me guiar. Não posso fazer um canal só a pensar nas audiências. Penso no canal para o público que vê a SIC Mulher e o que pretendo é que estas pessoas se revejam nos conteúdos e sejam fiéis. O aumento de audiências é reflexo de que as escolhas foram acertadas e vão ao encontro do nosso público.
Como analisa o crescimento do cabo no último ano?
O cabo acaba por ir ao encontro dos gostos e das especificidades das várias pessoas. No fundo aquilo que nós, no cabo, conseguimos dar é uma variedade maior a um público mais específico. As generalistas têm a oferta que têm e as pessoas que escolhem o cabo querem outro tipo de oferta que é aquela que lhes damos. Haverá sempre espaço e mercado para bons canais porque, cada vez mais, há pessoas que gostam de programas de animais, de culinária, de golfe, ou disto ou daquilo...
O Luís Marques [diretor-geral da SIC] tem falado, nos últimos tempos, da falta de dinheiro para comprar formatos e fazer conteúdos. Isso afeta a SIC Mulher?
Não. Porque havia de afetar?
Se a SIC generalista tem falta de dinheiro, imagino que isso também deve acontecer com os canais temáticos.
Os canais temáticos têm o seu orçamento feito à sua medida e cabe-me a mim e aos diretores de outros canais geri-lo de modo que possamos comprar conteúdos e ter a diversidade que temos tido até hoje. Não posso falar da SIC generalista porque é uma área que não me compete. Posso falar dos canais temáticos e o que posso dizer é que vamos ter estreias, conteúdos novos e continuar a dar cartas.
O orçamento do seu canal para este ano é mais baixo do que o de 2011?
Não vou responder a isso, mas... quer dizer... estamos numa conjuntura que todos nós conhecemos. É natural que as coisas sejam feitas à medida da atual situação do País.
Vai ter de fazer reajustes ou reduções na sua equipa?
(risos) A minha equipa são duas pessoas. Sou eu e um produtor de canal. Posso dizer-lhe, sem medos: a SIC Mulher são duas pessoas. A SIC K são duas pessoas e a SIC Radical são duas pessoas. Todos nós, quando é preciso, fazemos o trabalho uns dos outros.. e portanto redução aqui não me parece que seja possível (risos)!
Gostava de ter mais conteúdos próprios?
Temos e vamos continuar a ter, o Mais Mulher, o Entre Nós, o Querido, Mudei a Casa e temos dois ou três projetos de que gostava muito que avançassem.
Quais são esses projetos?
São magazines com temáticas específicas.
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A resposta correta é a B – Fechar e virar a garrafa ao contrário.
Explicação: Para conservar uma cerveja depois de aberta, experimente fechar a garrafa com a carica original e colocá-la no frigorífico de cabeça para baixo. Vai ver que resulta.
A – Juntar gotas de limão.
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A atriz de televisão e cinema Soraia Chaves, que encarna o papel de Raquel, uma empregada de uma loja de roupa, esteve ontem a gravar cenas na Avenida da Liberdade, em Lisboa. "Esta é a minha primeira semana de gravações, está a ser muito intensa. Mas está tudo a ser muito bom", descreveu ao DN.pt a atriz Soraia Chaves que esteve ontem, terça-feira, na Avenida da Liberdade, Lisboa, a gravar cenas para o remake da SIC ‘Dancin' Days’. A atriz Soraia Chaves e o ator Alexandre de Sousa, com quem faz par romântico na trama, protagonizaram à frente das câmaras de televisão o primeiro "momento romântico". "Hoje é o momento chave na relação destas duas personagens. A Raquel trabalha numa loja de roupa e hoje é o dia em que eles têm coragem para marcar o primeiro encontro. Ele vai-se tornar o marido dela", revelou a atriz de televisão e cinema. A participar pela primeira vez numa novela, depois de uma pequena participação nos primeiros episódios de ‘Rosa Fogo’, Soraia Chaves, que se popularizou ao protagonizar os filmes portugueses “O Crime do Padre Amaro” e “Call Girl”, afirmou estar entusiasmada com o novo desafio profissional. "Há um certo nervosismo porque este é o arranque de uma novela, de um projeto no qual acredito bastante. Tenho em mãos um personagem que é muito rico, estou muito entusiasmada com o que está para vir."
DN