2012 - Site SIC GOLD ONLINE – SIC Sempre GOLD

31 de dezembro de 2012

Carlos-Costa

Dá-se hoje a grande final do ‘Toca a Mexer!’. Numa gala muito especial marcado por várias convidados musicais, Carlos Costa é um dos nomes que se prepara para atuar no programa da SIC.

O ex-concorrente do “Ídolos” há muito que vinha a anunciar o seu regresso à televisão.

Mas o destaque do ‘Toca a Mexer’ vai para Cláudio, Micael e Miguel que são os grandes finalistas do programa. Os três concorrentes já estão preparados para encantar na pista de dança e mostrar que merecem receber o grande prémio de 25 mil euros.

Uma gala a começar pelas 21H40 em direto com apresentação de Bárbara Guimarães na SIC.

Zapping

30 de dezembro de 2012

216871_206192802763486_1834300783730[3]

GALA 15

SEGUNDA-FEIRA, DIA 31, NA SIC

GRANDE FINAL

396449_466988440001781_1998408003_n

Boa Noite! Bem-Vindos à 48ª edição, da rubrica ‘Programa X’, do Blog SIC Gold! Hoje, nesta edição de domingo, vou falar do programa ‘Toca a Mexer’, da Gala 15 - Grande Final em direto do Toca a Mexer, segunda-feira, dia 31 dezembro às 21:40h.  Cláudio, Micael e Miguel são os 3 grandes finalistas que irão competir pelo primeiro lugar na noite de passagem de ano.

Apenas um será o vencedor. Nesta noite, os 17 concorrentes pisarão pela última vez a grandiosa pista de dança do Toca a Mexer. Essa noite contará também com a presença de convidados musicais. Um dos convidados musicais é Banda de música Santamaria. Não Perca, e passe o Fim de Ano Novo 2013, com a SIC!

LOGO_D1_thumb6_thumb_thumb4_thumb_th
Boa noite a todos os espetadores do BLOG SIC GOLD!
Vai poder recordar todos os momentos do ‘ÍDOLOS’. Agora na SIC GOLD! Todos os domingos às 18h, recordamos três vídeos de cada edição do programa ‘Ídolos’, e ainda a abertura do genérico de cada edição na SIC.
Nesta 5ª emissão, vamos recordar a Gala Final- Grande Final, do programa ‘Ídolos 2012’-5ª edição e ainda a abertura do genérico da 5ª edição do ‘ÍDOLOS2012’. Recorde connosco e não perca! Até para a semana e um Feliz Ano Novo 2013
Genérico de abertura do Ídolos2012-5ªedição,na SIC
Gala Final – Grande Final do Programa Ídolos 2012 – 5ª edição

Sem-Ttulo_thumb8_thumb_thumb_thumb_t[2]

Para ver o resto da série ‘Uma Aventura’, clique em Ler Mais!

SIC-MUSICA_thumb10_thumb

As nossas sugestões musicais, para hoje domingo são as seguintes, espero que goste!

5606320026390_thumb3

Banda de música: Amor Electro, com o tema ‘Cai o Carmo e a Trindade-A Máquina, e a cantora Mariah Carey, com o tema ‘Santa Claus is coming’ to town’.

Veja o vídeo da Banda de música Amor Electro, com o tema ‘A Máquina’!

ng2298455Luís Marques ao lado de Alcides Vieira e Gabriela Sobral.
A estação de Carnaxide vai lançar dois novos canais nas operadoras de TV por subscrição, um deles na Zon e outro na Meo. O anúncio foi feito por Luís Marques, diretor-geral da SIC, adiantando que um já está em projeto e o outro em estudo. As duas operadoras já estão em negociação com o grupo Impresa, de Francisco Pinto Balsemão, contudo Luís Marques não quis adiantar datas para o início dos novos canais. "É muito prematuro falar sobre isso."
Certo é que os dois canais vão estar associados a publicações do grupo Impresa, um deles à revista Caras e o outro "não estará ligado ao Expresso", adiantou ainda Luís Marques. Os novos canais juntam-se assim à SIC, SIC Notícias, SIC Mulher, SIC Radical, SIC K e SIC Internacional, num total de oito canais de televisão.
Recorde-se que este ano a TVI lançou um canal ligado à ficção nacional, TVI Ficção, exclusivo do Meo, e que em janeiro, irá lançar o +TVI exclusivo da Zon.
 Ontem, na apresentação da grelha de programação da SIC para o próximo ano, Luís Marques afirmou que, "apesar da queda do investimento publicitário", que se deverá situar nos 10% em 2013, a estação "está a fazer um esforço para manter a antena competitiva" e congratulou-se com o facto de a SIC ter atingido o "objectivo de liderar em horário nobre e entre os targets comerciais".


CM

20anos_426x250

SIC quer dominar ao sábado e domingo. O fim de semana é marcado pelas estreias da SIC. A tarde de sábado, dia 12, promete novo ritmo com ‘Formigueiro’, apresentado por Marco Horácio. O formato não é propriamente uma novidade, uma vez que em dezembro de 2009, a estação emitiu duas emissões como teste. Diana Chaves e Manuel Moura dos Santos foram alguns dos convidados do humorista. Já este sábado dia 5, à noite, os espectadores vão divertir-se com o humor dos Homens da Luta. Jel e Vasco Duarte recebem caras conhecidas no Sábado à Luta e muito mais.

Outra estreia está agendada para domingo, 13 de janeiro, à noite. Depois de Idolos, que apresentou com Cláudia Vieira, João Manzarra prepara-se para desafiar famosos em ‘Vale Tudo’. Um espaço de grande entretenimento, onde os jogos dominam. Trata-se da resposta da SIC à nova temporada de A Tua Cara Não MeEstranha, que a TVI tem em antena a partir de 20 de janeiro. Ao fim de semana a estação mantém ‘Gosto Disto’!.

No início do verão começa a ser emitida a nova novela portuguesa da SIC, sucessora de Dancin' Days, cujas gravações têm arranque previsto para fevereiro. O elenco conta com nomes como Cláudia Vieira, Diana Chaves, Ângelo Rodrigues, Rogério Samora, Andreia Dinis, Ricardo Carriço e Maria Emília Correia, entre outros.

Notícias TV

truquesedicas_thumb1_thumb1_thumb_th[1]

A resposta correta é a A – Esparguete.

Explicação: Se quer testar se o bolo está pronto para retirar do forno e não tem um palito, experimente usar um fio de esparguete.

Recorde a série, que o Blog SIC Gold, já transmitiu, todos os domingos à tarde, no Blog. E agora todos os sábados às 19:00h, pode recordar todos os episódios, aqui no Blog SIC Gold! Não perca! 
A equipa do blog SIC Gold, deseja a todos os espetadores um Feliz e Excelente Ano 2013! 

truquesedicas_thumb1_thumb1_thumb_th[3]

O que substitui o palito para testar se o bolo está bom?

A – Esparguete.

B – Casca de batata.

C – Garfo.

Deixe o seu comentário e escolha qual das opções: A,B, ou C acha correcta. Às 20:00H, de hoje sábado, estamos de volta com a solução!

ng2297919

Júlia Pinheiro quer ganhar, em 2013, a batalha dos domingos à noite. A diretora de Formatação de Conteúdos da SIC acredita que João Manzarra vai fazer frente a Cristina Ferreira e a Manuel Luís Goucha.

A diretora de Conteúdos de Carnaxide está confiante no sucesso de ‘Vale Tudo’, programa de humor apresentado por João Manzarra que vai concorrer diretamente com a terceira edição de A Tua Cara não Me É Estranha. "Agora, as coisas vão ser um bocadinho diferentes. Embora A Tua Cara não Me É Estranha seja um formato fantástico, que teve um incomensurável sucesso no ano passado... já foi visto. Desta vez, a novidade está do nosso lado", garante Júlia Pinheiro, explicando quais os trunfos de Vale Tudo para bater o talent show da TVI. "É um grande programa de humor, que tem como único objetivo rir do princípio ao fim.

Depois, é muito imprevisível. Nunca sabemos o que é que vamos ver. Há muito tempo que não aparecia um formato que rompesse tanto com o que estamos habituados a ver. Isto tem sido realityshows atrás de realityshows, talentshows e pouco mais... e de repente aparece este. Aqui sim, as expectativas estão mais elevadas", afiança.

A poucos dias do fim de Toca a Mexer e Casa dos Segredos, que vão animar a noite da passagem de ano da SIC e da TVI, Júlia Pinheiro faz um balanço dos resultados do programa apresentado por Bárbara Guimarães. "As nossas expectativas não eram muito elevadas. Sabemos o valor de mobilização que aCasa dos Segredos tem, sobre isso nunca tivemos dúvidas. E, portanto, escolhemos um formato que pudesse ser uma alternativa. E foi para algumas pessoas. A maioria dos que estão disponíveis para ver televisão preferiu ver a Casa dos Segredos. Mas não vivemos atormentados por isso." Em 14 galas, aCasa dos Segredos registou uma média de 1,43 milhões telespectadores. Toca a Mexer, em 13 galas, foi visto por uma média de 594 mil telespectadores.

Notícias TV

Desde os 8 anos sabia que queria ser jornalista. Aos 40, é um dos principais rostos da SIC e vai ter a seu cargo o novo noticiário das 20:00 de domingo. Pedro Mourinho recorda como chegou ao 'Caderno Diário', explica porque faz falta um magazine do mesmo género para formar mentalidades, faz fortes críticas ao governo, fala da infância e garante que ainda lhe falta muito para ser o Mourinho do jornalismo.

Escolheu os murais Marionetas de Merkel e Leis do Mais Forte para a sessão fotográfica desta entrevista. Porquê?

Tem muito que ver com o estado atual do país e o ânimo das pessoas em relação a tudo o que se está a passar em Portugal e à crise. De repente vemo-nos embrulhados numa situação que dificilmente esperaríamos, quase que passámos do 8 para o 80. Sabendo que a maior parte de nós não tem noção de como é que isso foi possível e também tendo noção de que não somos culpados. Isto é um bocadinho o retrato do que pensamos. Não destes governantes em particular, mas dos políticos em geral.

Num dos murais vemos o primeiro-ministro Pedro Passos Coelho retratado num cenário de filme de cowboys. Neste momento, em Portugal, impera a lei da bala?

Não. Aquilo é quase uma caricatura. A ideia que tenho é que de facto vivíamos acima das possibilidades, esse é um dado adquirido. Não sabemos é se são necessárias tantas medidas rigorosas para levar de novo o país ao sítio. Provavelmente sim, mas provavelmente também havia outra forma, procurando cortar mais na despesa sim, mas não tanto na despesa do Estado que diz respeito às pessoas, ou seja, na saúde, na educação, nas reformas, nos salários... e carregando nos impostos. Estamos a caminhar inevitável para o fim da classe média e, quando assim é, numa sociedade que supostamente tem de viver em democracia é muito perigoso. A crise afeta todos os sectores, a vida de todas as pessoas e afeta também uma série de classes e profissões. A de jornalista e a liberdade de imprensa correm muitos riscos nesta altura, quando as pessoas estão mais pobres.

Porquê?

A história diz-nos isso. Numa sociedade que é mais pobre, a democracia também o é.

Falemos então da sua carreira. Já agora, sente-se... o Mourinho do jornalismo?

[risos] Não, não. Tenho esse nome, herdei-o de família. Às vezes os meus colegas tratam-me assim na brincadeira. Mas ainda tenho muito para mostrar e para provar para chegar a esse patamar, se quisermos fazer essa comparação entre o jornalismo e o futebol. O Mourinho do futebol já conquistou tudo o que havia para conquistar. É preciso todos os dias pormo-nos à prova, tentar fazer coisas diferentes, que façam sentido e que ao mesmo tempo sejam criativas e eficazes. Quando chegar aos 50 anos e se olhar para trás e vir que fiz uma série de coisas que quero, posso dar-me por feliz. Mas vamos salvaguardar as distâncias.

O que lhe falta conquistar?

Falta-me tanta coisa... A partir de agora, ao ter um jornal novo ao domingo, às 20.00 - que é sempre um marco para qualquer um que trabalha na televisão, chegar ao jornal das oito da noite -, tenho menos uma coisa para conquistar [risos]. Mais do que apresentar, que é o que vou fazer, é coordená-lo, pensá-lo, e isso é importante para mim. Não há caminhos fáceis, mas espero que esta tarefa seja bem-sucedida. Estou muito empenhado nisso.

O registo que protagonizou na emissão especial de informação que a SIC fez no dia da comemoração dos 20 anos, com reportagens em movimento assinadas por si, vai ser repetido neste novo jornal de domingo?

Sim, irá ter um formato que é um segmento de 10, 15 minutos em que estarei sempre num sítio diferente, com temas que nesta altura estarão muito ligados à crise. Há um que já está feito, foi em Beja e tem que ver com os elefantes brancos de Beja, neste caso o aeroporto, a nova Escola de Tecnologia e Gestão, que custou 10 milhões de euros, e o parque de exposições. Tudo isto pode justificar algumas coisas em Beja, mas não deixa de ser um grande dispêndio, se calhar desmesurado em relação à região em causa. Servirão, com certeza, alguns interesses. É mostrar um bocadinho o espelho do país. A verdade é que se gastou muito em obras e chegou-se ao estado a que se chegou.

Como surgiu a ideia de remodelar a informação de fim de semana na SIC?

Foi uma decisão da direção da SIC, para dar força aos fins de semana, sobretudo ao domingo à noite, porque a concorrência é muito forte nos outros canais, principalmente na TVI, porque está lá o Marcelo Rebelo de Sousa. Foi para fortalecer o Jornal da Noite, porque é o dia em que as pessoas têm mais disposição para ver televisão, é o dia em que o auditório é mais rico em termos de estratos sociais, idades... há muita gente a ver televisão e a SIC quer ter um produto muito forte em termos informativos.

Como vai ser o noticiário, então?

Vai ser o magazine da SIC em termos informativos aos domingos. Vai ser um jornal diferente. Ao sábado, estará a Maria João Ruela ao almoço e à noite, e eu ficarei com os domingos. O Primeiro Jornal não sofrerá grandes alterações, o das 20.00 é que é personalizado. O que vou tentar é dar-lhe um bocadinho do meu corpo, tem um cenário novo, vou dar-lhe uma linguagem televisiva que de alguma forma seja inovadora.

Quando vão ocorrer essas mudanças?

Dia 6 de janeiro. Vamos ter logo no arranque reportagens à volta da crise, para explicar de que forma chegámos ao ponto a que chegámos. Mas também tocando noutros pontos, o desperdício alimentar, como é que as pessoas podem poupar mais... Vamos preocupar-nos sobretudo com a atualidade.

Vai ter rubricas?

Sim, uma de Jorge Pelicano que vai ter um convidado e explicará o que mudou nestes 20 anos. No meu caso, vou fazer reportagens, o que é bom porque tenho oportunidade de sair da redação, que é uma coisa que gosto de fazer também. Um projeto da Ana Sofia Fonseca que terá um convidado conhecido a responder à questão: "Quando eu for grande o que quero ser?" Para levantar o véu, vamos ter o Otelo Saraiva de Carvalho que queria ser ator. Vamos dar a atualidade, o assunto da semana, mas dando outros lados. Recorremos a uma tecnologia que foi a Sapo que desenvolveu, em que há um género de teia que junta as notícias da última semana e a partir daí estabelece-se uma correlação. Ou seja: temos um nome e depois essa tecnologia vai buscar todas as notícias relacionadas com essa personalidade. E vamos ter o Bernardo Ferrão e o Marcelo Crespo todas as semanas a explicar o que vem aí de importante na próxima semana.

Quanto tempo dura o jornal?

Uma hora e quarenta, mais ou menos. Tem havido muita discussão sobre quanto tempo deve ter um jornal, e de facto todos os jornais das oito têm uma longa duração, e isso influenciou a forma de se fazer jornalismo. O que tenho visto da SIC é que tem feito isso muito bem, porque é preciso puxar muito pela cabeça para fazer um jornal tão grande. Vamos trilhar um novo caminho, que seja eficaz e com audiência.

Foi o Pedro que escolheu o domingo ou deram-lhe esse dia?

O domingo foi-me dado, quer dizer, eu já trabalho ao domingo no jornal da hora de almoço, por isso seria uma escolha natural, até porque não há ao dia de semana muito espaço de manobra, e o Jornal da Noiteestá bem entregue à Clara de Sousa e ao Rodrigo Guedes de Carvalho.

E está preparado para competir com o Marcelo Rebelo de Sousa?

Com o Marcelo e com a Judite Sousa. Houve alturas em que o Marcelo não ganhou nas audiências, isso tinha que ver não só com o que ia para o ar na SIC nesse tempo... mas a Judite deu força ao próprio Marcelo. E nesta altura potencia ainda mais o comentador que ele é. É uma pessoa comunicativa e há muita gente que não quer perder pitada do que ele diz. O Marcelo, não decidindo nada, não é ex nem atual governante, é um verdadeiro opinion maker. Os jornais no dia seguinte vão sempre atrás dele. Tem muita força para a opinião pública e para os portugueses em geral. Não há aqui um... objetivo delineado de derrotar o jornal da TVI ao domingo. Quer dizer... se o conseguirmos, é ótimo em termos de audiências, mas temos noção de que não há caminhos fáceis. Este será um caminho complicado, mas queremos sobretudo aproximar os dois jornais e se possível vencer.

Gostava de ter o prof. Marcelo ao seu lado?

Quem não gostava... Mas se tivermos de escolher um produto similar para combater o Marcelo, o Ricardo Araújo Pereira seria o eleito. Porque consegue juntar uma opinião bem formada e com força a um humor raro em Portugal. Seriam os condimentos perfeitos numa receita contra o Marcelo.

E há a possibilidade disso acontecer?

Penso que não. Está muito distante, hoje em dia os Gato Fedorento, apesar de terem nascido na SIC, são quase inatingíveis. Fazem pouquíssimas coisas e escolhem muito bem o que fazem.

Quem é para si o melhor opinion maker do país? Marcelo Rebelo de Sousa, Miguel Sousa Tavares, Pacheco Pereira, Vasco Pulido Valente...?

O Marcelo é bom porque explica-nos muito bem as coisas, é muito fácil ficar a ouvi-lo e é um excelente comunicador. Não é que as opiniões dele representem depois alguma coisa, dali não saem decisões, provavelmente nem influências a decisões que possam ser tomadas. Há um leque de pessoas que dão a sua opinião em televisão e isso é bom. Na SIC Notícias temos muito bons, na Quadratura do Círculo, por exemplo, o próprio Miguel Sousa Tavares, que já tem muitos anos de televisão e que é uma pessoa que tem uma opinião que conta.

Mas tem algum preferido?

Gosto muito de ouvir o Miguel. [Pausa] O que eu gosto mais nos fazedores de opinião é o facto de serem espíritos livres, gosto de ouvir uma pessoa que não vai atrás da carneirada, no rebanho, que consegue ter uma opinião diferente das outras. É o caso do Miguel, acho que no caso do Marcelo é uma pessoa que nos explica muito bem o que está a acontecer. Não respondi, é verdade [risos]. Gosto de ouvir o António Costa como comentador político, ligado ao PS sim, mas gosto. Gosto do José Gomes Ferreira também.

A infância e o 'Caderno Diário'

Como é que aos 18 anos chega ao Caderno Diário, o noticiário para adolescentes?

Foi um caminho natural. Desde muito cedo que queria ser jornalista, desde o 8 ou 9 anos que me lembro de estar sozinho no quarto, era filho único, a fazer as minhas reportagens. Tinha um gira-discos antigo, punha as músicas a tocar e gravava numa cassete os meus programas e reportagens. E depois, não muito mais tarde, por volta dos 12 anos, surgiu em Portugal um boom das rádios piratas. Lembro-me de que eu e um grupo de amigos fomos trabalhar para uma rádio da Amadora e aí começámos a fazer um programa.

Foi a partir daí que começou a haver um contacto mais direto com os media?

Sim, contacto mais direto com a comunicação social, enfim, era uma rádio pirata, as condições eram diferentes das de hoje. Mais tarde houve o processo de legalização das rádios, andei numa série de rádios da Amadora e acabei na Rádio Mais, que foi uma das legalizadas. Foi aí que conheci uma série de pessoas ligadas à televisão, como o Rodrigo Guedes de Carvalho, Conceição Lino, João Gonçalves. Todas pessoas que estavam na RTP e que foram durante uns meses para esta rádio. Surgiu aqui um conhecimento. Nesta altura tinha 15 anos. Depois fui para a Rádio Renascença e para a RFM e comecei a dar voz a algumas promoções da RTP. Conheci o Hugo Andrade, que agora é o diretor de Programas da RTP, mas aquilo também era um trabalho pontual, fi-lo durante dois meses e depois disso o Hugo ligou-me a dizer que ia haver um casting para o Caderno Diário da RTP. E perguntou-me se eu estava interessando em fazer.

Passou no casting, portanto...

Fui fazer o casting e no dia seguinte ligaram-me a dizer que tinha ficado e comecei uns meses mais tarde. Foi em 1989.

Foi um marco para si?

Foi muito importante essa altura, foram cinco anos a fazer jornalismo para pessoas mais pequenas, um jornalismo que era levado a sério no resto da Europa. Lembro-me de que a BBC tinha o seu Caderno Diáriocomo uma espécie de instituição. Tinham sempre dois repórteres à volta do mundo... Nós tínhamos umCaderno Diário mais pobrezinho [risos]. Foi uma experiência muito boa. A ideia que tenho - e agradeço muito às pessoas que me ajudaram, mas o resultado está à vista, acabou - é que estes programas infantis são tratados um bocadinho de uma forma menor. No caso deste jornal, ao longo dos anos, e por isso também terá terminado, é que foi tratado como um produto menor. A verdade é que passava às sete da tarde na RTP, o que seria completamente inviável agora, não é um produto suficientemente forte para combater outras coisas.

Mas na RTP2 cabia?

Sim, e faz parte do serviço público explicar notícias aos mais novos. Foi um marco porque me ensinou a trabalhar em televisão, foi aqui que aprendi as primeiras coisas. E apesar de ser dedicado às crianças, tinha o seu lado de profundidade porque nós explicávamos como funcionava o Parlamento. Se calhar há muitos jornalistas nas redações hoje em dia que não sabem de facto como funciona... Explicávamos a Guerra do Golfo, quem é quem, porque é que aqueles dois lados estavam a combater...

Não acha que faz falta um projeto desses neste momento?

Acho, acho. Hoje em dia, mais as pessoas que acompanharam o Caderno Diário dizem-me isso. Faz falta, acho que é importante os video-jogos, as séries, internet... mas também faz falta o outro lado para dar consistência à forma como as pessoas crescem. E acho que há muitos jovens que têm interesse em perceber o que se diz às oito da noite, descodificar o que é dito aos mais novos.

Acha que ajudou a formar mentalidades?

O Caderno Diário e quem o fazia tornaram-se na altura uma referência para a geração que estava a crescer. Se eu tivesse 10 anos e tivesse um jornal só para mim, achar-me-ia muito importante por uma televisão se preocupar em explicar-me as notícias. E penso que essa era a importância que as pessoas nos davam. A verdade é que dos que acompanharam aquele jornal ninguém se esqueceu.

Confesse, já teve curiosidade em ir ver vídeos dessa altura ao YouTube?

[Risos] Já houve muitas pessoas que me mostraram, tenho noção do que aquilo era e de como eu era. Já passaram 20 e tal anos. Os tempos são outros, as roupas são outras, a idade é outra. Tenho noção que cresci muito desde esse momento até hoje. Fui aprendendo muito, sou uma pessoa radicalmente diferente, estava mais gordo, tinha caracóis. Guardo esse tempo com saudade, conheci muita gente.

Acha que a programação infanto-juvenil que as televisões generalistas oferecem trata essas faixas etárias como "idiotas"?

As televisões comerciais atuam numa lógica de mercado, se é isso que o mercado pede, é isso que elas oferecem. Não sei quais os desenhos animados que estão agora na berra. Os meus filhos, Carolina, de 10 anos, e o Miguel, de 5, já não acompanham tanto. Hoje a televisão é muito diferente a esse nível até porque existem canais muito segmentados, no cabo, e que dão desenhos animados 24 horas por dia. E têm importância em termos de audiência: o Disney Channel é um dos mais vistos. As televisões generalistas não estão preocupadas em oferecer esse género de programação infantil. Mas a RTP2 tem e tem esse dever. Existe tudo, para todos os gostos.

Há cerca de cem mil crianças entre os 4 e os 14 anos que assistem ao reality show da TVI Casa dos Segredos, ao domingo. Deixa os seus filhos ver esse programa?

Os meus filhos não veem. A Carolina, porque já tem 10 anos, tem as suas opções televisivas e não gosta, apesar de a mãe [Iva Domingues] trabalhar no programa a fazer os diários. E o Miguel nem sabe que isso existe. Os interesses deles também são outros... e sei que não é propriamente um produto que lhes interesse, e ainda bem. Dificilmente os deixava ver.

E o Pedro vê?

Não. Vejo na imprensa diária o que sai, as caras, mas não os sei ligar aos nomes. E depois olho para os títulos e não sei o que querem dizer porque não acompanho. Não tenho esse lado voyeur de olhar para pessoas normais e ver o que elas fazem dentro da casa, acho patético. Mas acredito que é um fenómeno.

Nunca viu nenhum reality show?

Vi o primeiro Big Brother, acho que toda a gente viu. Vi porque era novidade, as próprias pessoas que entraram na casa não sabiam muito bem ao que iam...

E o que é que o Pedro vê na televisão?

Vejo muita informação, muito a SIC Notícias, muito pelo lado profissional e pelo meu gosto pela profissão. Passo a vida ligado a sites noticiosos e a canais de informação. Vejo os jornais às oito da noite. De resto, vejo uma ou outra série, gravo na box e tento acompanhar alguns filmes.

Do Caderno Diário passa para o 24Horas, no horário noturno, também na RTP1...

Na altura já não fazia o Caderno Diário, fazia o Jornal Jovem, que ia para o ar ao sábado à tarde, também explicava notícias, mas para uma faixa etária mais velha, falava de sexualidade, da procura do primeiro emprego. Apesar de ter criado esse formato, não estive muito tempo nele. Foram basicamente seis meses. Entretanto, houve um curso na RTP dado por Eduardo Guibert, que já tinha dado anos antes à Judite Sousa e à geração dela. Isso coincidiu com a entrada do Joaquim Furtado na RTP, e ele convidou-me a mim e à Sofia Alves para fazermos o curso. Ele era considerado o mestre europeu da televisão. Fui fazer o curso, estavam lá novamente a Judite Sousa, o José Rodrigues dos Santos, Henrique Garcia... só eu e a Sofia é que éramos os novatos. O Eduardo terá dito ao Joaquim Furtado para fazer essa aposta em mim.

Teve uma boa nota, portanto...

Sou jornalista de televisão e posso agradacê-lo ao Guibert, com quem só tive uma relação naquele mês de curso. Também ao Joaquim Furtado e a outras pessoas, mas este é o ponto de partida. Fui para esse curso sem expetativa nenhuma e saí de lá pivô.

E como é que foi parar à SIC?

Uns anos mais tarde fui para a SIC Notícias convidado por Emídio Rangel e pelo Nuno Santos, para um projeto que à partida não se sabia bem o que era. Quer dizer, nós sabíamos o que ia ser, porque quando saí da RTP ia convicto e para mim era um sonho ir trabalhar para uma estação desse género, estilo CNN. Todos os jornalistas da RTP e da TVI têm um fraquinho pela SIC.

Porquê?

Porque a SIC é a estação de informação que trabalha com mais inteligência, com mais criatividade e que no seu conjunto tem uma imagem que os outros não têm. Acho que as pessoas têm essa imagem cá fora. Se eu não trabalhasse na SIC quereria trabalhar na SIC. Lembro-me de que alguns colegas me disseram: "Então tu vais? Mas aquilo vai fechar seis meses depois, aquilo não é um projeto sustentável." Eu não tinha dúvidas de que aquilo seria um projeto sério, com os pés bem assentes no chão e a verdade é que, 12 anos depois, cá estamos. Continua a ser um canal de referência para as pessoas.

E depois chegou a dizer alguma coisa aos seus colegas?

[Risos] Não. Depois o nosso trabalho está à vista e é a prova. E acho que saí no momento certo. Tinha 28 anos quando a SIC Notícias começou, foi com 27 que fui. Foi o momento certo para fazer a mudança, porque apesar de ter aprendido muito na RTP, o meu crescimento profissional deu-se nos últimos 12 anos. E onde me foram também dadas muitas oportunidades. A SIC é um sítio muito bom para trabalhar, porque existe muita liberdade, autonomia para podermos criar, para desenvolver. Chegar agora a este jornal das 20.00 também tem muito a ver com esse caminho que foi feito.

Encontrou muitas diferenças entre a estação pública e a privada?

Encontra-se esse lado de saber exatamente quem manda na privada, encontrei uma estrutura menor, mas encontrei esse lado da liberdade, da autonomia e uma cultura de empresa de televisão, de jornalismo, de ajuda... Nós trabalhamos há muitos anos juntos. Às vezes as pessoas pensam que na televisão e na SIC as pessoas se dão mal, antes pelo contrário, há lugar para todos. Há alturas em que estaremos menos satisfeitos do que noutras, mas regra geral temos uma ótima cultura de empresa e não trabalhamos para nós, defendemos o jornalismo da SIC.

Como vê toda a polémica que se criou à volta da RTP, de Nuno Santos e das imagens da manifestação?

O Nuno Santos é uma pessoa muito minha amiga e portanto, a um nível pessoal, dar-lhe-ei todo o meu apoio, e ele sabe disso. Falámos sobre isso e trocámos mensagens. Não confundo os lados. Não sei muito bem o que se passou porque não estou na RTP. Não sei os contornos exatos, quem é que cedeu, quem é que deu autorização para o quê. O que sei é que isso também foi pedido à SIC e à TVI e isso não aconteceu por alguma razão. Nós salvaguardamos com quem trabalhamos, é como desvendar uma fonte de informação. Não se faz, sabemo-lo bem. Tenho o Nuno como uma pessoa consciente, inteligente, com bom senso, sabendo bem o que faz...

Para ler o resto da entrevista, clique em Ler Mais!

27 de dezembro de 2012

Logotipo-da-rubrica-Momentos-nicos_S[3]

Recebem o Globo de Ouro, na Gala dos Globos de Ouro de 2005 na SIC, na categoria de: Melhor Grupo de música. Recorde, veja o vídeo em baixo!

 

ng2296899

A atriz e cantora está confirmada no elenco fixo do novo programa de entretenimento de João Manzarra, a grande aposta da SIC para os domingos à noite. A estreia é dia 13 de janeiro, a seguir ao Jornal da Noite.

Luciana Abreu é a novidade de ‘Vale Tudo’, o programa da SIC que vai concorrer com A Tua Cara Não Me É Estranha, da TVI, apresentado por Manuel Luís Goucha e Cristina Ferreira, com estreia também para janeiro.

Curiosamente a atriz foi a grande vencedora da última temporada do formato devale-tudo-sic imitações da estação de Queluz de Baixo. Com Luciana Abreu vão estar ainda Custódia Gallego, César Mourão, Rui Unas, Inês Castel-Branco e Joaquim Horta.

"Mas o elenco ainda não está totalmente fechado", adiantou Luís Marques administrador editorial da Impresa, esta quinta-feira durante um pequeno-almoço com a imprensa.

A atriz, que brilha agora em Louco Amor no canal concorrente, terá de passar por várias provas de representação, de canto, de mímica e muito mais, assim como os seus colegas de elenco.

Mas as novidades não ficam por aqui. Já no dia 5 Jel e Falâncio voltam a dar que falar com Sábado à Luta. E no dia 12, à tarde, Marco Horácio volta à antena com o seu Formigueiro.

DN

20anos_426x250

A SIC apresentou nesta quinta-feira a sua grelha para 2013, que inclui vários formatos de entretenimento para o fim-de-semana e uma renovação da informação.

Já em Janeiro a estação de Carnaxide estreia ‘Vale Tudo’, um programa para a noite de domingo que coloca desafios, da dança ao canto, a várias figuras públicas. O formato começa a 13 de Janeiro, às 21h30, e conta com apresentação de João Manzarra.

Aos sábados, a SIC estreia um novo programa dos ‘Homens da Luta’, intitulado ‘Sábado à Luta’, com uma forte componente de talk show. A primeira edição vai para o ar no dia 5 de Janeiro.

Também ao sábado, mas à tarde, a estação de Pinto Balsemão, estreia ‘O Formigueiro’, apresentado por Marco Horácio. O primeiro programa é emitido a 12 de Janeiro.

Prometida está também uma nova temporada de ‘Gosto Disto’, com César Mourão e Andreia Rodrigues, aos sábados, às 21h30.

No campo da ficção estrangeira, a SIC aposta em novas temporadas de ‘Agente Dupla’ e ‘NCIS Los Angeles’, com a actriz portuguesa Daniela Ruah. Ainda em Janeiro, chega à antena do canal a segunda temporada do drama histórico inglês ‘Downton Abbey’.

Quanto à ficção brasileira, ‘Fina Estampa’ continua a ocupar o período de acesso ao horário nobre, até Março, sendo depois substituída pela novela ‘Cheias de Charme’. ‘Avenida Brasil’ permanece no ar até Setembro, mas em 2013 ocupará o horário em que ‘Gabriela’ é actualmente exibida assim que esta acabar.

RENOVAÇÃO NA INFORMAÇÃO

A informação da SIC também vai sofrer algumas mudanças nas próximas semanas. Os noticiários de fim-de-semana, apresentados por Maria João Ruela (ao sábado) e por Pedro Mourinho (ao domingo), serão prolongados e apostarão em novos grafismos e cenografia, dedicando mais espaço à média reportagem, à entrevista e análise da actualidade.

A jornalista Sofia Pinto Coelho está a preparar uma nova série documental, ‘A Prova’, sobre casos de justiça, que estreia no primeiro trimestre do ano.

“Dentro das contingências que vamos ter em 2013, dada a queda do investimento publicitário, estamos a fazer um esforço para manter a nossa antena competitiva, com diferenciação e renovação”, garante Luís Marques, director-geral da SIC. Ainda assim, o responsável afirma que “a SIC cairá bastante menos que o mercado no seu geral”.

CM

vale-tudo-sic

Vale Tudo’ vai trazer de volta João Manzarra às noites de domingo. Vai trazer também duas das marcas SIC ao grande entretenimento: O humor e a surpresa, garantiu Luís Marques, administrador editorial da Impresa da SIC, que juntou esta manhã os jornalistas para a apresentação da grelha do primeiro semestre.

O responsável revelou também que ‘Vale Tudo’ vai ser feito em direto, todos os domingos, e tem estreia marcada para dia 13 de janeiro. Esta é a data a parir do qual figuras públicas vão ser postas à prova em desafios que vão requerer não só agilidade física, mas também mental.

«É um grande formato e vai divertir as famílias em ano de crise», garantiu Luís Marques esta manhã. O programa já tem 6 nomes fechados e está em negociações com outras figuras públicas. O formato original pressupõe que exista rotatividade entre os participantes. Esta rotatividade não tem dias marcados nem figuras marcadas. Pode acontecer a qualquer momento e atingir uma ou mais caras.

574887_442623375791936_2061921651_n

Privacidade e Facebook são um dos temas que Conceição Lino preparou para a tarde desta última quinta-feira de 2012. Na música, contamos com a presença de João Pedro Pais, mas também vamos falar da importância do humor na vida dos portugueses, com uma proposta para o início do próximo ano. E também vai ter o Passatempo: Cartão de Sonho. Esperamos por si, na SIC, hoje às 15:50h em direto. Não perca!


Amanhã a partir das 10:00h até às 20:00h, emissão especial, que designa por: ‘Querido Ano Novo’, apresentado pela Júlia Pinheiro em direto na SIC!

E participe no passatempo, veja o vídeo abaixo para saber mais!...



26 de dezembro de 2012

396449_466988440001781_1998408003_n

GALA 15

SEGUNDA-FEIRA, DIA 31, NA SIC

GRANDE FINAL

A SIC e a FremantleMedia apresentam a Grande Final em direto do Toca a Mexer, segunda-feira, dia 31 dezembro.

Cláudio, Micael e Miguel são os 3 grandes finalistas que irão competir pelo primeiro lugar na noite de passagem de ano. Apenas um será o vencedor.

Nesta noite, os 17 concorrentes pisarão pela última vez a grandiosa pista de dança do Toca a Mexer. Esta noite contará também com a presença de convidados musicais.

Entre no Ritmo!

Páginas