janeiro 2013 - Site SIC GOLD ONLINE – SIC Sempre GOLD

31 de janeiro de 2013

A Liga Europa joga-se na SIC!
Agora sim, vai começar a competição, a sério.
Dia 14, às 18h, em direto na SIC.





No 4º programa do 'Vale Tudo', os convidados são: José Fidalgo, José Raposo, Dânia Neto e Cristina Areia e juntam-se aos 4 convidados residentes do programa: Inês Castel-Branco, César Mourão, João Ricardo, Custódia Gallego,que regressam no próximo domingo, dia 3 de Fevereiro.
O programa 'Vale Tudo', produzido pela Shine Iberia. Em direto e com o passatempo para os telespetadores para casa de um prémio garantido de 15.000€, na SIC! O número de telefone do passatempo, para inscrever é: 760 200 600. Não perca!





Vai decorrer nos dias 31 de janeiro e 1 de fevereiro do programa Vale Tudo. No âmbito da campanha de promoção do programa, a SIC decidiu levar o Vale Tudo, personificado no seu apresentador, o João Manzarra, até junto do público.

Assim, algumas brigadas de sósias do apresentador irão distribuir 20 mil máscaras do Manzarra na rua e em mais de 30 escolas da cidade para divertir miúdos e graúdos.

Vale Tudo tem uma forte presença na Internet e por isso, para além da recordação oferecida que pode dar muito jeito no Carnaval J, a SIC vai ainda desafiar as pessoas a tirar uma foto original e criativa com a máscara, fazer upload na página de Facebook do Vale Tudo http://www.facebook.com/valetudonasic e assim ganhar a possibilidade de ir assistir ao programa ao vivo e em direto.

Mais informações em http://sic.sapo.pt/valetudo e http://www.facebook.com/valetudonasic

Informo ainda que o Manzarra irá acompanhar a ação na próxima 6ª feira pelas 13h, na Escola Secundária Padre António Vieira – Alvalade, R. Marquês de Soveral, 1749-063 Lisboa

Podem ver a localização aqui: http://goo.gl/maps/gWi3v

Vai decorrer nos dias 31 de janeiro e 1 de fevereiro do programa Vale Tudo. No âmbito da campanha de promoção do programa, a SIC decidiu levar o Vale Tudo, personificado no seu apresentador, o João Manzarra, até junto do público.

Assim, algumas brigadas de sósias do apresentador irão distribuir 20 mil máscaras do Manzarra na rua e em mais de 30 escolas da cidade para divertir miúdos e graúdos.

Vale Tudo tem uma forte presença na Internet e por isso, para além da recordação oferecida que pode dar muito jeito no Carnaval J, a SIC vai ainda desafiar as pessoas a tirar uma foto original e criativa com a máscara, fazer upload na página de Facebook do Vale Tudo http://www.facebook.com/valetudonasic e assim ganhar a possibilidade de ir assistir ao programa ao vivo e em direto.

Mais informações em http://sic.sapo.pt/valetudo e http://www.facebook.com/valetudonasic

Informo ainda que o Manzarra irá acompanhar a ação na próxima 6ª feira pelas 13h, na Escola Secundária Padre António Vieira – Alvalade, R. Marquês de Soveral, 1749-063 Lisboa

Podem ver a localização aqui: http://goo.gl/maps/gWi3v

29 de janeiro de 2013

Vai decorrer nos dias 31 de janeiro e 1 de fevereiro do programa Vale Tudo. No âmbito da campanha de promoção do programa, a SIC decidiu levar o Vale Tudo, personificado no seu apresentador, o João Manzarra, até junto do público.

Assim, algumas brigadas de sósias do apresentador irão distribuir 20 mil máscaras do Manzarra na rua e em mais de 30 escolas da cidade para divertir miúdos e graúdos.

Vale Tudo tem uma forte presença na Internet e por isso, para além da recordação oferecida que pode dar muito jeito no Carnaval J, a SIC vai ainda desafiar as pessoas a tirar uma foto original e criativa com a máscara, fazer upload na página de Facebook do Vale Tudo http://www.facebook.com/valetudonasic e assim ganhar a possibilidade de ir assistir ao programa ao vivo e em direto.

Mais informações em http://sic.sapo.pt/valetudo e http://www.facebook.com/valetudonasic

Informo ainda que o Manzarra irá acompanhar a ação na próxima 6ª feira pelas 13h, na Escola Secundária Padre António Vieira – Alvalade, R. Marquês de Soveral, 1749-063 Lisboa

Podem ver a localização aqui: http://goo.gl/maps/gWi3v

27 de janeiro de 2013

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Boa Noite! Bem-Vindos à 52ª edição, da rubrica ‘Programa X’, do Blog SIC Gold! Hoje, nesta edição de domingo, falamos do episódio especial da telenovela portuguesa ‘Dancin’ Days’, às 21:20h, a seguir ao Jornal da Noite de Domingo na SIC. Não perca este episódio.

Veja o que vai dar, hoje no episódio especial da telenovela ‘Dancin’ Days’, na SIC!

Teresa não quer adiar o casamento de Duarte e Inês.

Teresa, tensa e muito enervada, confirma a Duarte e Gui que o corpo de Francisco terá de ser autopsiado para determinar a causa da morte. Consciente de que foi ela a acabar com a vida do marido, tenta que Duarte encontre maneira de evitar o procedimento legal mas o filho, limita-se a dizer que se trata de cumprir a lei e que não vale a pena fazer disso um problema.

Gui concorda com o irmão, enquanto Lurdes diz que se trata de respeitar a memória do patrão, trocando com Teresa um olhar comprometido. Raquel e Mariana também olham uma para a outra sem perceberem o motivo para Teresa estar tão enervada. Duarte promete à mãe que vai cuidar de que a imprensa não incomode a família, depois de Gui ter colocado a hipótese dos escândalos da família virem a lume.

Depois de ficar a sós na sala, Teresa liga a Cátia e pede-lhe que acompanhe Gui no funeral de Francisco para evitar mexericos e para que não restem duvidas de que a família está unida. Cátia aceita o pedido da futura sogra e dá-lhe os pêsames.

Júlia sente-se insegura, duvidando se fez bem em enviar a mensagem de condolências a Duarte, temendo que Inês pense que ela está a tentar reconquistá-lo. Carminho e Madalena são de opinião que a amiga fez o que é normal quando alguém morre. Júlia faz menção de ir embora e diz que vai ter a primeira reunião como produtora de moda na Blondie e Madalena brinca com ela, recomendando-lhe que tenha cuidado com o director. Júlia responde que já pôs Artur no lugar há algum tempo.

Depois de Júlia se ir embora, Carminho diz que gostava de ser mosca para assistir à reunião, para ver a colega de Jorge que se está a atirar a ele. De seguida, revela que está mais sensível aos cheiros nos últimos tempos e Madalena avança que ela pode estar grávida. A massagista atira que isso é quase impossível porque toma a pílula. No entanto fica desconfiada, a pensar no assunto.

Alberto percebe que Amélia está mergulhada numa grande tristeza pela partida do neto para o Luxemburgo e mete-se com ela, desafiando-a para o ajudar a estudar inglês. A empregada não reaje como ele esperava, deixando-o preocupado. Bruno, pede ao avô para dormir lá em casa, para se despedir de Paulo. Alberto diz ao neto que tem de pedir autorização à mãe. Áurea acede à pretensão do filho e mostra desejo de comprar um presente a Paulo. Ester concorda com a ideia e faz questão de ser ela a pagar.

Urbano pede conselho a Zé Maria, confessando que não sabe o que fazer, depois de ter desiludido Isabel quando disse que não queria filhos. Zé Maria diz com convicção ao amigo, que ele ainda está em muito boa altura para ser pai e que não deve deixar escapar Isabel, por essa razão. Urbano fica a pensar no que ouviu.

Teresa continua inconformada com a autópsia ao corpo de Francisco, protestando contra as autoridades. Duarte insiste para que a mãe compreenda que só se está a cumprir a lei.

Inês volta a falar em adiar o casamento com Duarte, mas Teresa faz questão que a data se mantenha. Antes de ficar sozinha, Teresa pede a Duarte que prepare umas palavras para dizer no funeral do pai.

Jorge fica desagradado com Filipa, que o provoca com um sorriso durante a reunião com Júlia, na Blondie.

Artur insinua-se a Júlia e convida-a para jantar mas ela ameaça despedir-se se ele continuar com essas investidas. O jornalista brinca com o assunto e a conversa termina de forma cordial. Artur fica desalentado, mas não se dá por vencido.

Luísa convence Áurea a sair à noite, quando ela vai à loja de decoração procurar um presente para oferecer a Amélia.

Nicole bebe demais e deixa-se levar pela lábia de Hernâni. Quando ele está prestes a consumar a reconquista da ex-mulher, Tânia regressa à sala e interrompe os pais.

 

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Boa noite a todos os espetadores do BLOG SIC GOLD!

Desde da semana passada, vai poder recordar todos os momentos do programa ‘ÍDOLOS’. Agora na SIC GOLD! Todos os domingos às 18h, recordamos três vídeos de cada edição do programa ‘Ídolos’, e ainda a abertura do genérico de cada edição na SIC.

Nesta 4ª emissão, vamos recordar os melhores momentos da 4ª edição do programa ‘Ídolos2010’, da Gala Final da SIC. Recorde connosco! Até para a semana!

Genérico do programa ‘Ídolos2010-4ªedição, da SIC:

 

Grafismo da nova rubrica de música-de dois blogues

Na estreia da rubrica MÚSICA PARA OS MEUS OUVIDOS, uma parceria com o OLHAR A TELEVISÃO (http://olharatelevisao.blogspot.com/), escolhemos a música de uma das cantoras com maior sucesso mundial.

Todas as semanas, aos domingos, no SIC GOLD e no OLHAR A TELEVISÃO iremos dá-lhe música. Em MÚSICA PARA OS MEUS OUVIDOS iremos dar a conhecer algumas curiosidades sobre o tema escolhido, como quem o escreveu, a que álbum pertence...

Seja muito bem vindo ao MÚSICA PARA OS MEUS OUVIDOS!

Para a estreia da rubrica MÚSICA PARA OS MEUS OUVIDOS escolhemos a música "Tuning Tables", um tema de Adele. Pertencente ao segundo álbum da cantora britânica, "21", que foi lançado no ano de 2011, "Turning Tables" foi escrita por Adele com o cantor e compositor americano Ryan Tedder. Ao finalizar a produção do tema foi completa por Jim Abbiss.

Os instrumentos utilizados para acompanhar esta balada consiste no piano, violinos e guitarra. Tal como muitas das músicas de Adele, "Turning Tables" é uma música que descreve algum período menos bom da sua vida amorosa.

"Turning Tables" foi um tema muito elogiado pela crítica da música não só pela voz de Adele mas também pela sua produção.

Adele promoveu esta música nos dois lados do Atlântico, cantando ao vivo em programas de televisão como por exemplo no "Late Night with David Letterman", na América, e no "The Jonathan Ross Show", no Reino Unido.

Para além disso, "Turning Tables" recebeu o certificado de ouro da "Recording Industry Association of America", por ter vendido mais de 500 mil cópias digitais.

Este sucesso de Adele também não passou despercebido pela série musical "Glee" e no episódio "A Night of Neglect" a cantora e actriz Gwyneth Paltrow interpretou o tema.

Sendo um dos maiores sucesso de Adele, a par de "Someone like You", "Set Fire to the Rain" e "Rolling in the Deep", "Turning Tables" foi um dos temas cantados pela cantora no seu concerto no Royal Albert Hall, em Londres, e que pode ser visto agora aqui:

Regressamos no próximo domingo com mais MÚSICA PARA OS SEUS OUVIDOS!

E já sabe que também pode continuar a acompanhar o SIC GOLD e o OLHAR A TELEVISÃO:

- no facebook (http://www.facebook.com/SICGold?fref=ts | http://www.facebook.com/olharatelevisao)

- no twitter (https://twitter.com/sicgoldblog | https://twitter.com/OlharaTelevisao)

- e no Google + (https://plus.google.com/u/0/108165573288290920366/posts | https://plus.google.com/u/0/116468806845197970099/posts)

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Boa tarde a todos os telespetadores do Blog SIC GOLD!
Hoje domingo e a partir da próxima semana, a rubrica designada por: SIC FILMES, passa a ser transmitida também ao sábado e no dia seguinte ao Domingo, sempre às 16:00h.
Nesta 6ª emissão, sugerimos os filme: ‘Para Roma com Amor’, que pode comprar em DVD.

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Para ver o vídeo da Trailer do filme, clique em Ler Mais!

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No programa das noites de domingo da SIC Vale Tudo’. Até nódoas negras e alguns arranhões, naquela que é a prova de maior sucesso. Mas não há motivos de preocupação. Em caso de emergência, há paramédicos e a produção tem um seguro que protege os concorrentes.

É um espaço com inclinação exagerada "mais do que a condição humana aguenta", onde "as tarefas mais comuns do quotidiano se tornam titânicas". Todas as semanas apresenta um espaço diferente, mas a diversão que provoca nos espectadores da SIC tem vindo a aumentar, a avaliar pelas audiências no momento em que Cenário Inclinado está no ar. Durante cerca de 20 minutos, quatro concorrentes submetem-se a este espaço, que já é, volvidas duas semanas desde a estreia, "mais clássico do que uma mala preta", como disse João Manzarra no passado domingo.

Quem por lá passa não se livra de umas boas gargalhadas, de algumas escorregadelas e também de algumas nódoas negras. No passado domingo foi o que aconteceu, por exemplo, a Pedro Granger e a Tomás Alves. "Não fiquei magoado nem com marcas, foram só uns golpezinhos", diz Tomás Alves à Notícias TV, feliz com a participação no programa da SIC. Opinião partilhada por Granger. "Também não fiquei com marcas. Foi divertido e gostei muito", diz o ator. Mas não se preocupe. E no caso de uma situação mais delicada, todos os concorrentes estão protegidos, como garante Rui Ávila, diretor-geral da Shine Ibéria, produtora do programa da SIC. "Sim, há um seguro. Como há em qualquer tipo de programa de televisão. É um seguro de responsabilidade civil, que cobre tudo o que acontece dentro do estúdio e que, aliás, todas as produtoras têm", assegura o responsável, acrescentando: "É um seguro em que há uma parte atenta às quedas dos concorrentes e caso seja preciso irem ao hospital, claro que têm esse direito." "Mas já estive no Cenário inclinado e não é nada do outro mundo, nem acredito que exista uma situação grave", diz Rui Ávila, entre risos.

Cachê "não é nada de extraordinário"

Apesar de toda a componente física exigida pelas provas de Vale Tudo, o responsável pela Shine Ibéria garante que não tem sentido qualquer tipo de receios por parte dos convidados. E há até quem peça para ir ao programa. "Já trabalho há muitos anos em televisão e noto que este formato tem tido uma grande aceitação. Há uma grande receptividade por parte das pessoas. Há quem entre em contacto connosco ou envie 'mensagens' pelos outros convidados que já tivemos a mostrar vontade em participar", sustenta.

Todas as semanas, oito convidados participam no programa da SIC. O elenco fixo tem oito participantes que todas as semanas vão rodando e recebem a companhia de convidados especiais. Já por lá passaram Dalila Carmo, Rita Lello, Pedro Granger, Ana Brito e Cunha e Tomás Alves. Qualquer um dos convidados recebe um valor pela participação. "Com a crise em que estamos e o esforço envolvido neste projeto não é um valor nada de extraordinário. Os convidados especiais também recebem um cachê, que o diretor de produção gere em função dos convidados possíveis", explica Rui Ávila. Uma fonte conhecedora do processo revela que o valor está entre "500 e 700 euros". "Mas não sei se há diferenças entre os membros do grupo fixo e os do grupo de convidados", acrescentou a mesma fonte. "É o que é pago, normalmente, por uma sessão de trabalho, como por exemplo a um ator que grave duas ou três cenas para uma série ou novela. É um valor normal", refere.

SIC está satisfeita com os resultados

Duas semanas volvidas desde a estreia, os resultados são satisfatórios. "Está a correr bem, de facto. Ganhámos dez pontos de share naquele horário em relação ao que tínhamos antes", começa por dizer Luís Marques, administrador editorial do grupo Impresa à nossa revista. "Está em linha com as nossas melhores expectativas, aliás", frisou. E ao longo das próximas semanas o programa vai continuar a surpreender os portugueses. Segundo apurou a Notícias TV, brevemente Cenário Inclinado terá como pano de fundo uma praia, onde não vai faltar areia real.

Notícias TV

Amante da escrita e de contar histórias, Sara Antunes de Oliveira sonhava com uma carreira na imprensa mas a curiosidade pela "caixinha mágica" levou-a até à SIC. À Notícias TV, a jornalista revela as conquistas, os obstáculos e os sonhos.

É um dos rostos femininos da informação da SIC. Como e quando descobre a vontade de ser jornalista?

Descobri cedo. O meu pai foi jornalista numa rádio local em Matosinhos, de onde eu sou, e como a rádio não tinha dinheiro para pagar o telex da Lusa, eu acordava de manhã a ouvir as notícias. Ele ouvia todas as manhãs a TSF. A minha exposição à atualidade dá-se muito cedo. Sempre gostei de saber o que se passava e de contar o que ouvia.

Ingressa no curso de Jornalismo com total apoio do pai e restante família...

Ele tinha orgulho que partilhássemos os mesmos interesses e pudéssemos viver as notícias da mesma maneira. Os jornalistas têm sempre esta coisa de ser quase dependentes de informação e das notícias, e é bom partilhar isso com ele.

Desejava desde estudante enveredar por uma carreira em televisão?

Não. Completei o curso em Braga e no quinto ano tive de escolher um local para estagiar. O meu desejo era trabalhar em imprensa. Nunca pensei em televisão. Cheguei a trabalhar num jornal regional, o Barcelos Popular... Até aí, já tinha experimentado trabalhar em imprensa, já conhecia a rádio e, por isso, decidi apostar em televisão porque era algo que não conhecia. A universidade tinha protocolo com a SIC. Quando vim para cá nunca achei que ia ficar. Eu gostava muito de escrever...

Mas a vida trocou-lhe as voltas e acabou por ficar na SIC.

Mais ou menos [risos]. Quando terminei o estágio, o Ricardo Costa, que na altura era diretor da SIC Notícias, disse-me: "Gostamos muito do teu trabalho, mas não podes ficar." Fiquei desolada. Voltei para Matosinhos e enviei dezenas de currículos. Estava numa fase de despero quando recebi um telefonema do Porto. A SIC ia ter um programa da manhã, o Companhia das Manhãs, que foi apresentado pelo Pedro Mourinho e pela Vanessa Oliveira, e era preciso uma equipa de jornalistas no Porto. Comecei a trabalhar em janeiro de 2006.

Tem memória do seu primeiro direto?

Sim, fi-lo a partir da Estação de Campanhã para mostrar o despertar do Porto. Foi integrado no programa da manhã. Foi horrível [risos].

Porquê?

Estava nervosa, muito nervosa! Tremia-me o corpo todo mas à frente da câmara não mexia um músculo. Se me tocassem, caía! Nunca tinha feito aquilo na vida. Mas costumo dizer que fiz tantos diretos - tinha de fazer seis numa hora - que me vi obrigada a aprender [risos]. Mas tive muita sorte por ter começar na redação do Porto.

Foi diferenciador na sua formação enquanto jornalista?

Sim, no Porto toda a gente brinca e ensina e isso faz que seja o sítio ideal para aprender, e era do que eu precisava. O programa da manhã esteve no ar três meses, mas depois fui contratada para ficar na redação do Porto até janeiro de 2009.

Atualmente como lida com o direto?

Lido bem. Só não o faço em duas situações: uma, quando o Rodrigo Guedes de Carvalho apresenta o Jornal da Noite [risos]. Gosto muito dele e tenho sempre medo de o dececionar.

E a outra?

Quando estou prestes a entrar em direto e percebo que não estou concentrada. Se perceber isso fico imediatamente nervosa e isso é bom.

Está a contradizer-se...

Eu explico: é bom porque os nervos acabam por me concentrar. Os nervos dão-me medo de fazer figura de parva e esse medo faz-me estar concentrada. Agora já não sofro com os nervos.

Chega à redação da SIC, em Lisboa, em 2009 e desde então tem estado em várias "frentes". Fez a cobertura, entre outras, de incêndios na ilha da Madeira, foi a jornalista que acompanhou desde o início o caso do assassínio do cronista social Carlos Castro...

As redações precisam de repórteres polivalentes. Na SIC tenta-se que os repórteres façam preferencialmente uma área onde são melhores mas, depois, todos os jornalistas também fazem outras coisas. Aqui, também faço Economia e Política. Quando vim para Lisboa, o Alcides Vieira, diretor de Informação da SIC, propôs-me que me especializasse na área de Justiça. Eu que não percebia nada, aceitei o desafio de aprender. A Justiça é uma área complexa. Para mim é um desafio tentar traduzir os termos e histórias de maneira a que a minha avó, se ainda fosse viva, percebesse.

Que balanço faz da cobertura jornalística que fez durante os incêndios que afetaram a Madeira? Foi um desafio profissional duro?

Eu já tinha feito a cobertura televisiva de incêndios no Porto, durante as emissões do Campanhia das Manhãs. A Madeira foi o segundo cenário de grande incêndio onde estive. Lembro-me de que no primeiro dia em que chegámos à Madeira fizemos um direto do Rochão, na zona norte da Camacha, e lembro-me de que tive muita dificuldade em controlar as emoções. Antes de ali chegarmos tínhamos fugido de um outro local afetado pelas chamas e, nesse sítio, houve pessoas que ficaram para trás e eu não conseguia tirá-las da minha cabeça. Foi importante ter comigo o repórter de imagem Rui do Ó porque ele ajudou-me a posicionar e a estar no terreno.

Qual a sua opinião: um jornalista deve ou não prestar ajuda a alguém em perigo?

Perante uma situação de perigo, qualquer jornalista vai parar para ajudar. Não era o caso, ali. A única coisa que poderia ter feito era arrancar e levar pessoas ao colo. Estavam preocupadas, sim, em salvar as suas casas. Para tudo, o bom senso é o condimento essencial no jornalismo. Eu não teria a menor dúvida em ajudar se fizesse sentido.

As televisões assaltam em excesso a vida privada de quem perde tudo num incêndio?

É difícil quando se está lá... fazer uma avaliação a preto e branco. Mas posso dizer que, quando estava na Madeira, quis fazer um falso direto porque sabia que se o fizesse os bombeiros iam aparecer. Podemos estar a mostrar o desespero de uma pessoa que está com uma mangueira a salvar uma casa, mas eu sei que ao expor isso é porque as pessoas precisam de muita ajuda.

Mas faz boa crítica ao trabalho desenvolvido pelas nossas estações de televisão?

Quanto aos outros, não faço críticas. Os canais têm ótimos profissionais, em todo o lado há maus jornalistas como há maus médicos ou advogados. Na SIC temos o cuidado de respeitar as pessoas e de nos proteger.

Acha que a cobertura televisiva dos incêndios e que acontece nos noticiários é um incentivo aos pirómanos?

Esse é um assunto que deve ser debatido. Nós temos de informar e as pessoas têm o direito de ser informadas.

Em janeiro de 2011 é enviada para Nova Iorque, EUA, para seguir o caso da morte do jornalista e cronista Carlos Castro. Foi, até à data, a maior "prova de fogo" por que passou na sua carreira?

Não. Acho que foi uma boa oportunidade. A SIC tem-me dado boas oportunidades. O caso do homicídio de Carlos Castro foi só mais uma. Acho que a Madeira foi mais uma prova de fogo, como a campanha eleitoral do Bloco de Esquerda, que também fiz.

O que foi mais desafiante e difícil durante o tempo em que seguiu o caso?

Tive de aprender muito rapidamente como era o sistema jurídico norte-americano. E no início não tinha fontes em Nova Iorque e, por isso, foi complicado apesar de a polícia ter sido excecional. O sistema está muito atento à comunicação social. A informação é dada de forma rigorosa e oficial. É dado o resumo da confissão, o resultado da autópsia, tudo isso é dado e não temos de andar a dar volta ao sistema.

É um modelo que deveria ser implementado cá, em Portugal?

Completamente. Nós ouvimos muitas críticas ao segredo de justiça... Lá, nos EUA, tive colegas norte-americanos a quem expliquei o conceito de segredo de justiça e eles perguntaram-me: "Por que razão a justiça tem de ser secreta?" Eles não entendiam isso. Não sou contra o segredo de justiça, mas se a informação essencial fosse entregue aos jornalistas de forma rigorosa e oficial, provadamente não teríamos mentiras e enganos nos jornais.

É contra o segredo de justiça?

Não. Acho é que a justiça tem de repensar a forma como comunica. A justiça fechou-se sobre si própria. Já falei com juízes e magistrados em off sobre este assunto e todos eles são da mesma opinião... só que a lei não permite a um juiz falar com um jornalista. É até malvisto que o faça porque parece que quer protagonismo, tudo isso tem de se repensado.

Se tivesse oportunidade de entrevistar o manequim português Renato Seabra, que está já a cumprir pena, o que lhe perguntaria?

Não teria grande coisa para lhe perguntar sobre o que aconteceu porque isso está tudo registado na polícia e em relatórios médicos. Perguntar-lhe-ia, sim, o que é que ele deseja, o que é que ele vê à sua frente. Ainda vão decorrer recursos, há a perspetiva de sair da cadeia depois dos 40 anos...

É possível que uma estação de televisão portuguesa consiga, num futuro próximo, obter uma entrevista com Renato Seabra?

Acho altamente improvável que isso aconteça nos primeiros anos. A acontecer, só quando ele estiver estabilizado no sistema prisional. Eu tentei fazer uma reportagem na prisão de Rikers Island e o diretor disse-me: "Você é mulher, quer provocar-me aqui um motim? Vir até cá uma estação de televisão é mau e ter aqui uma mulher, deita uma prisão abaixo!"

Por que razão acha que em Portugal é ainda difícil fazer reportagens no interior de um estabelecimento prisional ou entrevistar reclusos?

As instituições fecharam-se, têm medo dos jornalistas.

Tem 30 anos. Deseja, um dia, trabalhar como pivô?

Gostava de fazer pivotagem. É uma palavra feia, mas nós transformámo-la em verbo [risos]. Eu gosto de fazer reportagem, de ir para a rua. Não me vejo a trabalhar no entretenimento, sou muito cinzenta.

O que é preciso para se ser um jornalista de êxito e com carreira?

É preciso trabalhar muito para aprender e, claro, é preciso gostar de contar histórias.

NTV

26 de janeiro de 2013

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'Avenida Brasil' foi um fenómeno de audiências mas a sua sucessora, 'Salve Jorge,' é um fracasso. Os números não assustam a SIC, que pretende apostar na trama no final do verão.

O sucesso arrebatador de ‘Avenida Brasil’ fez que a novela fosse considerada um fenómeno. O remake de Gabriela não teve um bom arranque em terras de Vera Cruz mas acabou por cair nas graças dos espectadores nos últimos episódios. Depois de um período áureo, a Globo vê-se, agora, a braços com três novelas que não pegam. Salve Jorge, Guerra dos Sexos e Lado a Lado estão aquém das expectativas e a batata quente está nas mãos da SIC.

Os bons resultados de Gabriela, cujo último episódio foi exibido no domingo, na SIC, e bateu recordes de audiência, e de Avenida Brasil alavancaram o prime time do canal generalista de Carnaxide e deixaram os responsáveis descansados. Mas será que o futuro vai ser assim tão risonho, tendo em conta que as novelas atualmente em exibição na Globo estão a ser um fracasso no Brasil?

Luís Marques, administrador editorial do grupo Impresa, desdramatiza e explica que cada caso é um caso. "A realidade brasileira nem sempre se reflete em Portugal. Há produtos que no Brasil não resultam tão bem, como foi o caso de Gabriela e de Caras e Bocas, que aqui conseguiram bons resultados, e também já aconteceu o contrário. Às vezes há surpresas, os públicos são diferentes", justifica o responsável.

Luís Marques adianta que a linha de programação da SIC do horário nobre, que atualmente é composta pela novela portuguesa (Dancin' Days), uma novela brasileira em estreia (Avenida Brasil) e uma novela brasileira em repetição (Páginas da Vida), é para manter.

O administrador editorial do grupo Impresa revela ainda que a SIC optou por ficar com a novela Salve Jorge, que será a substituta de Avenida Brasil, e com Cheias de Charme, que vai para o lugar de Fina Estampa e que foi um sucesso de audiências no Brasil. Pelo caminho fica Guerra dos Sexos, em que o ator português Paulo Rocha tem um papel de destaque. "Guerra dos Sexos não vai passar na SIC, vai passar no canal Globo. A SIC tem sempre a primeira palavra e fez essa opção. Não tínhamos espaço na nossa programação e como tínhamos de escolher uma entre Guerra dos Sexos e Salve Jorge, optámos pela última", esclarece.

'Salve Jorge' teve a pior audiência dos últimos doze anos

A Globo tem passado por uma autêntica montanha-russa nos últimos anos. Teve fracassos no horário nobre como Passione e Insensato Coração, mas também conseguiu produzir novelas com boas audiências como Fina Estampa e Viver a Vida. O sucesso estrondoso de Avenida Brasil parecia ser o ponto de viragem, mas a incerteza voltou com Salve Jorge e Guerra dos Sexos. A primeira, que é protagonizada pelos atores Nanda Costa e Rodrigo Lombardi, registou a pior audiência nos últimos doze anos. Especialistas e críticos apontam diferentes motivos: muitas personagens, uma trama adormecida e uma rejeição por parte do público dos temas abordados. Já a segunda, um remake, também tem sido um fracasso e fez que o autor Sílvio Abreu tivesse de fazer alterações para cativar o público. Questionado sobre o insucesso dos produtos da Globo, Rui Vilhena, que atualmente está a trabalhar na maior fábrica de novelas do mundo, revela que é difícil manter a mesma linha de Avenida Brasil. "As novelas da Globo têm uma estética e um padrão de qualidade muito alto, mas Avenida Brasilfoi um fenómeno raro. Tem uma boa história e os atores foram muito bem escolhidos. Quando uma novela faz muito sucesso tudo funciona, é como uma equipa de futebol."

O autor, que fez sucesso em Portugal com novelas como Ninguém como Tu e Tempo de Viver, salienta que é difícil manter o nível de audiências que a Globo tinha há alguns anos, tendo em conta o aumento do consumo de internet e do cabo. "É um fenómeno que começou nos Estados Unidos. Canais como a ABC, CBS e NBC começaram a perder audiências por causa do aumento da concorrência e da multiplicação de canais. E agora ainda temos a internet. É natural que a Globo já não tenha aquelas audiências estonteantes", frisa Rui Vilhena.

Mas os baixos números das últimas novelas da Globo não desmotivam o autor, que se prepara para abraçar um novo projeto em breve. "Um artista que não se desafia não é um verdadeiro artista. Tenho de conseguir superar tudo o que já fiz e tudo o que já foi feito", remata.

NTV

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The Big C’ é a nova série da SIC Mulher!
Esta série desenrola-se à volta de Cathy Jamison, uma reservada mãe de família que descobre ter cancro. Após o choque da desagradável notícia, decide que está na hora de começar a viver, antes que seja tarde demais! Estreia dia 3 de fevereiro. Não perca!

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Amanhã domingo às 22:15h, no 3º programa 'Vale Tudo', com apresentação de João Manzarra e em direto na SIC, saiba quem são os convidados:

  • Luciana Abreu;
  • Rui Unas;
  • Júlia Pinheiro;
  • José Pedro Vasconcelos;
  • Joaquim Horta;
  • Filomena Cautela;
  • Rui Pêgo;
  • Raquel Strada.
Veja a Promo, do 3º programa 'Vale Tudo', na SIC!




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A resposta correta é a C – Juntar um bocado de pão.

Explicação: Para que as bolachas não amoleçam, basta colocá-las dentro de uma caixa, juntamente com um bocado de pão.

Ninguém cala a luta.
Ninguém brinca com a luta.
A luta só diz a verdade, doa a quem doer.
Hoje às 22:55h, na SIC. Não perca!



Recorde a série portuguesa ‘Camilo e Filho Lda’, que o Blog SIC Gold, já transmitiu, todos os domingos à tarde, no Blog. E agora todos os sábados às 19:00h, pode recordar todos os episódios, aqui no Blog SIC Gold! Não perca!

A equipa do blog SIC Gold, deseja a todos os espetadores um Excelente Ano 2013, cheio de oportunidades!


Em 1962, a população de Moimenta da Beira, perto de Viseu, juntou-se aos estudantes do Externato Infante Dom Henrique numa rebelião contra uma decisão de Salazar. O presidente do Conselho tinha mandado destruir os arcos da fachada do edifício da escola.

Em causa estava arquitectura do imóvel, considerada pelo regime demasiado arrojada para a época e, pior do que isso, inspirada no traço de Oscar Niemeyer, o arquitecto comunista que tinha concebido pouco tempo antes os principais edificios de Brasília.

Os arcos da escola  que Salazar queria destruir tinham realmente sido  inspirados nos arcos do Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente barsileiro, em Brasilia.
Os estudantes insurgiram-se contra a demolição, o povo apoiou  e os arcos não foram derrubados. Mas terá terminado desta forma a "Revolta dos Arcos" em Moimenta da Beira?
No Perdidos e Achados de hoje sábado, fomos ao encontro dos antigos estudantes e visitamos a escola, motivo da inesperada contestação. A Não perder, no Jornal da Noite na SIC!

Depois do sucesso das Conversas Improváveis, Anselmo Crespo e Bernardo Ferrão voltam em 2013 com o programa 'Quem Diria', uma evolução do programa Conversas Improváveis que mantém o formato de dois convidados que nunca ou quase nunca foram vistos juntos em televisão. Com os jornalistas: Rodrigo Guedes de Carvalho e José Rodrigues dos Santos.

Para ver em versão "best of" no Jornal da Noite da SIC e na íntegra a partir das 23:00 na SIC Notícias.

Estreia hoje dia 26 de Janeiro, às 23 horas, na SIC Notícias. Não perca!


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Como evitar que as bolachas amoleçam?

A – Polvilhar com açúcar em pó..

B – Colocar um dente de alho.

C – Juntar um bocado de pão.

24 de janeiro de 2013

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A Hora Facebook Dancin’ Days que se irá realizar na próxima 5ª feira, dia 24 de janeiro, excecionalmente, às 16:00h. Será, como é habitual na página de Facebook da novela: http://www.facebook.com/DancinDays
O convidado é o personagem Bruno Henriques, o ator Diogo Carmona.

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