João Manzarra e Cláudia Vieira serão os apresentadores, da 5ª edição dos Ídolos

Em março, teremos em antena na SIC, a quinta edição do programa ‘Ídolos’. A fórmula será essencialmente a mesma. Até nos jurados e apresentadores. Falta saber se o sucesso se repete. Cláudia Vieira, com as gravações de Rosa Fogo, vai terminar um projeto e começar logo outro. “No meu caso tenho muito trabalho, mas eu sou um bocadinho assim, workaholic. Prefiro isso do que ficar parada quando terminarem as gravações da novela. Gostava de ter uma pausa, mas certamente irá surgir mais tarde”, diz a apresentadora, à TV 7 Dias. A máquina de escrutínio de candidatos a Ídolos 5 já está na entrada, com o júri provavelmente constituído de novo por Roberta Medina, Pedro Boucherie Mendes, Laurent Filipe e Manuel Moura dos Santos. Os “crónicos” apresentadores, Cláudia Vieira e João Manzarra, explicam-nos que tudo será, no essencial, igual: “Será uma continuidade, pois as pessoas conhecem bem este formato, que vive muito em torno do que os concorrentes nos trazem. A nossa parte é recebê-los e partilhar com o público aquilo que eles são, tentando divertirmo-nos muito, pois essa energia passa lá para casa. Depois, teremos um palco que, para quem gosta de cantar, de certeza que gostaria de pisá-lo.” Como nas edições anteriores, a afluência é enorme: “Temos cerca de 8000 candidatos e ainda falta um mês para fechar os castings.” Cláudia e João vão pisar o palco em todas as galas, mas será que numa delas nos brindarão com uma das suas atuações “cantadas”? “Esse é sempre o meu maior desafio, saber que isso poderá acontecer, mas se assim for… vou tentar”, promete ela, enquanto ele, depois de ter apresentado um formato, Canta Comigo, onde demonstrou alguns dos seus dotes vocais, esteve desaparecido e agora retorna com mais energia: “Faz sempre bem descansar. Só se sente saudades.” Já o que distingue este formato de outros semelhantes é descrito assim por Cláudia Vieira: “O Ídolos é a referência na busca de talentos e qualquer pessoa se imagina num concurso desta natureza…” João Manzarra complementa: “É como os Pastéis de Belém. O programa prima pela excelência e pela qualidade.”

 

 

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