
A segunda série da rubrica de informação 'Vidas Suspensas', estreia no dia 16 de outubro, terça-feira, para acompanhar no 'Jornal da Noite' na SIC.

O programa 'Vidas Suspensas', assinado por Sofia Pinto Coelho e com apresentação e locução de Ribeiro Cristóvão está de regresso à antena da SIC.
A série retrata situações de pessoas e de famílias que, por questões relacionadas com a justiça, têm a vida em suspenso durante anos. Conta histórias de portugueses que, por qualquer razão, viram a vida (pessoal, familiar, profissional) suspensa durante anos ou para sempre.
A série retrata situações de pessoas e de famílias que, por questões relacionadas com a justiça, têm a vida em suspenso durante anos. Conta histórias de portugueses que, por qualquer razão, viram a vida (pessoal, familiar, profissional) suspensa durante anos ou para sempre.
Horas a fio a ler processos judiciais, horas em tribunais e em prisões, horas de entrevistas resultam neste formato de grande informação. 'Vidas Suspensas', que chegou ao ecrã em 2017 terá, a partir da próxima terça-feira, uma nova série, a não perder no ‘Jornal da Noite’.
1.º Caso: O “Amor Cego” de Francisco por Maria Leal
A história dramática de Francisco d´Eça Leal - um jovem fragilizado que herdou uma fortuna e que hoje vive da ajuda da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, marca o regresso do programa ‘Vidas Suspensas’ à SIC.
Neste primeiro episódio, a jornalista Sofia Pinto Coelho explica como Francisco, em 3 anos de casamento com a cantora Maria Leal (conhecida pelas suas participações em reality shows televisivos e na internet) viu desfazer-se uma herança avaliada em mais de 1 milhão de euros. “Fui pateta, um jovem pateta…, fiquei cego por causa do amor”, confessa.
Antes de morrer, Paulo Guilherme d´Eça Leal, expressou em testamento a sua maior preocupação: garantir o futuro do filho mais novo, Francisco, um jovem com problemas de esquizofrenia e que, à data, corria também sérios riscos de ficar paraplégico, depois de se ter atirado de uma janela do hospital Júlio de Matos.
E foi assim que, aos 21 anos, Francisco d'Eça Leal ficou detentor de uma pequena fortuna: mais de 500 mil euros em dinheiro, quatro apartamentos num dos bairros mais caros de Lisboa, Campo de Ourique, além do recheio das casas e do vasto espólio artístico do pai (trabalhos de pintura, escultura, gravuras, ilustrações).
Ao casar com Elisabete Rodrigues, vinte anos mais velha e, que depois do casamento assumiu o apelido do marido, a vida de Francisco acabaria por dar uma grande cambalhota: da herança, resta-lhe o apartamento onde vive sozinho, com o apoio da mãe e da Santa Casa da Misericórdia. Todos os outros bens, avaliados em mais de 1 milhão de euros, foram gastos durante os primeiros anos de casamento.
Na queixa-crime que apresentou contra a mulher, a par de um processo de divórcio que ainda decorre, Francisco acusa Maria Leal de se ter aproveitado da sua situação de dependência e de fragilidade emocional para “vender ao desbarato” o património. Francisco afirma que durante o seu casamento viveu quase sequestrado.
“Na altura não me queria separar, não queria acabar a nossa relação, então, fazia tudo o que ela me pedia para fazer. Cortei relações com os meus amigos, com a minha mãe.”
Visualize as fotos, do primeiro episódio:











Veja a Antevisão e a Promo do Primeiro episódio da rubrica de informação: