Bárbara Guimarães não esconde que apesar de se sentir honrada por ter uma biografia, nunca tinha pensado que um documentário sobre a sua vida tivesse interesse para o público. Feliz, garante que contou com o apoio de toda a família e de vários amigos de longa data.
– Tem 39 anos e uma biografia na televisão. Como se sente?– Eu não queria que este vídeo existisse. Não achava que uma biografia minha tivesse qualquer interesse, mas é uma honra.
– Teve de escolher um conjunto de pessoas para falarem sobre si e, da sua família, escolheu a sua avó. Porquê?– Escolhi a pessoa com mais vida da minha família, que é a minha avó, e que disse o que tinha de ser dito, sem filtros.
– E o resto das pessoas?– A lista foi feita com base em pessoas que eu queria que me dessem respostas. Posso dar o exemplo do Artur Albarran, que só 20 anos depois me disse porque me escolheu quando eu comecei a trabalhar (na TVI).
– Tentou fugir ao óbvio.– Sim. Não convidei os meus pais, apesar de serem as melhores pessoas do Mundo, porque não queria que fosse óbvio. Eu sou mãe e sei o que se diz sobre os filhos. Andava à procura da surpresa.
– Teve medo que algumas pessoas ficassem ressentidas por não serem escolhidas?– Não, não tive medo nenhum porque não sou mulher de ter medo.
– O seu marido (Manuel Maria Carrilho) foi uma grande ajuda?– O meu marido foi impecável. Temos sempre muitos vídeos e ele foi incansável na ajuda que me deu.
– Sente-se orgulhosa?– Acho que isto faz jus a uma etapa da minha vida e agora é recomeçar outra vez. A minha vida de apresentadora é sempre um recomeço.
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