Dânia Neto é a capa da segunda edição da revista ‘Playboy’ e revela que recebeu um cachet compensador para mostrar o peito na revista masculina. A actriz está radiante com o resultado.
– Ponderou muito antes de aceitar o convite para a ‘Playboy’? – Não, decidi aceitar a partir do momento em que a ‘Playboy’ surge no mercado português com um novo conceito. Acho que até aqui os trabalhos que tenho feito primaram pela qualidade e ofereceram-me a qualidade que pretendia.
– Nesta edição, também não houve nu explícito, mas a Dânia mostrou o peito…
– É verdade. Este é o meu trabalho mais ousado de sempre. Nunca tinha mostrado o meu peito em lado nenhum e nem na praia faço topless. Agora decidi mostrar porque acho que quando as coisas são feitas de uma forma bonita tudo é permitido. Além disso, lido bem com o meu corpo, sinto-me confortável.
– Estava nervosa na produção? – Não, senti-me muito tranquila. Fui eu que escolhi a equipa com que ia trabalhar, e estava à vontade.
– Fez muitas exigências? – Não fiz exigências. Foi-me apresentada uma proposta. E quando é feita uma proposta, ou interessa ou não. A mim interessou-me.
– Qual foi o valor do cachet? – Não vou revelar. O dinheiro não foi o mais importante, mas, como é óbvio, se vou expor o meu corpo como nunca o fiz, o trabalho tem de ser bem pago.
– A primeira capa da ‘Playboy’ foi muito criticada por a Rita Pereira se ter despido pouco. Concorda com as críticas? – Não vou comentar as produções feitas por colegas minhas, mas esta nova ‘Playboy’ tem um conceito diferente… Na minha opinião, não é o nu que fascina as pessoas.
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