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2 de setembro de 2015

"Famílias Vintage", na próxima 'Reportagem Especial'



A partir desta quinta-feira dia 3 de setembro, "Famílias Vintage" é a próxima 'Reportagem Especial' para ver no 'Jornal da Noite', todas as quintas-feiras do mês de Setembro na SIC.

Dizia Guerra Junqueiro que a construção do Douro vinhateiro e do vinho do Porto era como os Lusíadas sem Camões.

A SIC foi à procura dos homens e das mulheres que ao longo da história construíram um produto único no mundo. É uma epopeia desconhecida de orgulho nacional. Quem são as famílias que dominam o negócio do Vinho do Porto? Qual o segredo para conseguirem manter ao longo de gerações o domínio de marcas e de quintas? Existem diferenças entre famílias portuguesas e inglesas?

Descobrimos que há ingleses tripeiros e que o Douro é a sua casa. São vidas marcadas pelos socalcos vinhateiros num património único. Estas famílias atravessaram momentos de prosperidade e enfrentaram a ameaça de ruína. A SIC foi conhecer a sua faceta mais privada e de quem as lidera. Um lado nunca revelado de alguns dos homens mais influentes no sector do vinho do em Portugal. Em discurso direto cinco famílias. Duas inglesas e três portuguesas. Guedes, Symington, Poças e os descendentes de Dona Antónia e dos Yeatman.

A história da família Guedes confunde-se com a da Sogrape. Para além de ter criado o emblemático Mateus, a maior empresa vitivinicola portuguesa regressou às raízes do seu fundador quando comprou a Ferreira. Guardiã de vinhos centenários, a Sogrape, foi considerada recentemente a melhor produtora de vinhos a nivel mundoal.

A família Symington é neste momento a maior proprietária no Douro. A sua relação com o negócio do vinho do Porto remonta a um antepassado de há 14 gerações. Cinco primos lideram as várias frentes de um grupo responsável pela gestão de 27 quintas. São ingleses na pronúncia mas o coração sofre em português. Assumem-se como o principal produtor de vinho do Porto de qualidade superior.

A Fladgate Partnership descende de uma das primeiras famílias britânicas a negociar vinho do Porto. A empresa mudou várias vezes de nome e de proprietários, mas três séculos depois continua a ter uma base familiar. Os descendentes dos Yeatman resistiram às quebras no sector e à turbulência após o 25 de abril.

Hoje são a única família dedicada exclusivamente à produção de vinho do Porto com vários vinhos classificados entre os melhores do mundo.

E o que é feito dos 150 descendentes de Dona Antónia? A SIC foi descobrir na remota Quinta de Vale Meão, Francisco Xavier Olazabal, trineto da Ferreirinha. Com a ajuda dos filhos continua o legado da mulher que já teve a maior empresa nacional de vinho do Porto. O Vale Meão é um lugar mágico onde estão preservadas as memórias de um das famílias mais ímpares da nossa história.

A família Poças será, neste lote, a ilustre desconhecida do grande público. Começou nas vésperas do Armistício no negócio de aguardentes, mas após uma experiência no comércio do vinho do Porto, a família lançou-se no Douro na produção de Tawny e mais tarde Vintage. A quarta geração da Poças aplica o seu talento na continuidade de uma empresa portuguesa desde sempre nas mãos da mesma família. Os mais velhos são testemunhas de estórias nunca contadas sobre o vinho do Porto.

Veja as fotos da 'Reportagem Especial' da SIC:









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