Apesar de contar com uma longa carreira internacional como bailarino e coreógrafo, este ítalo-português confessa que só agora se sente maduro para partilhar a sua música com o grande público.
“O que me levou a participar neste programa foi sobretudo a possibilidade de aparecer perante o público, pois hoje em dia não é o currículo que dá notoriedade, as pessoas querem é ouvir falar de quem veem e eu não tenho tido o apoio para aparecer quando faço alguma coisa”.
É assim que Gino Vitali, de 57 anos, aponta como principal motivo a sua participação na segunda edição do 'Factor X', para depois acrescentar que “queria igualmente sair da minha zona de conforto e colocar-me à prova num programa onde estou no meio de muita gente”.
A vontade que expressa em “partilhar através da linguagem universal, que é a música, as minhas emoções é algo que quero muito e neste momento sinto que estou mais maduro para o fazer”.
Com três filhos, sendo que apenas o do meio leva o mundo da música mais a sério, Gino contou com um apoio de peso nesta aventura. Trata-se de Arlinda Mestre ex-concorrente da Quinta das Celebridades, uma amiga de longa data que teve um papel determinante nesta sua participação.
“A Arlinda disponibilizou-se a ir comigo ao primeiro casting, às três da manhã, para a porta do Pavilhão de Portugal. Foi ela que me incentivou a ir ao Factor X e me deu um apoio fantástico, e a força dos amigos é muito importante. Nesse aspeto, sou um felizardo.”
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