Depois de ser sentenciada a um ano de cadeia, Raquel vai lidar com a maldade de algumas reclusas. Mariana é quem mais sofre com a dor da tia.
Como a revista Maria mostrou em exclusivo, em janeiro, na edição 1784, Raquel será presa por culpa de Hugo, que, ao descobrir que a namorada está a passar informações à PJ, arranja uma forma de a incriminar injustamente.
A gerente do "Dancin’ Days" (que está com um carro que Hugo lhe trouxe e que ela pensa ter sido dispensado pela oficina) acaba por ser detida por dois inspetores da PJ, acusada de associação criminosa e prática de roubo. Raquel não entende e eles explicam-lhe que o carro que ela conduz foi roubado e que o proprietário apresentou queixa há algumas semanas.
De imediato, a tia de Mariana percebe que caiu numa armadilha e que aquele não é o carro que a oficina dispensou. A socialite não oferece qualquer resistência e um dos inspetores coloca-lhe as algemas. Antes de entrar para o carro, Raquel grita que se trata de um engano, mas o polícia diz-lhe para explicar isso ao juiz.
Dias depois, a irmã de Júlia é condenada a um ano de prisão efetiva.
Discriminada no presídio
Já no estabelecimento prisional, Solange – que em tempos teve conflitos com Júlia – decide agora fazer a vida negra a Raquel. Assim, um dia, a reclusa passa pela tia de Mariana e ameaça-a: “Tu comigo estás lixada!”, ao que Raquel responde: “Tu não me metes medo!”
Meses mais tarde, quando a gerente do "Dancin’ Days" está prestes a sair em liberdade condicional, a sua cela é revistada por duas guardas prisionais, que procuram uma lâmina. Raquel responde que não é uma pessoa violenta e tem quase a certeza que Solange é responsável por tudo aquilo. Assim que as guardas se vão embora, Patrícia retira a lâmina que estava escondida no rabo de cavalo e entrega-a à colega, questionando-a se vai matar Solange. Porém, a tia de Mariana não reage...
No dia seguinte, a socialite coloca a lâmina na boca e vai ter com a rival. Frente a frente, Raquel tira, disfarçadamente, a lâmina e faz um corte no rosto de Solange, que cai no chão com muitas dores. Depois, a irmã de Júlia avisa a rival: “Se me tentares fazer a folha, seja de que maneira for, eu acabo contigo. Só não o fiz agora, porque te quis dar uma nova oportunidade de te portares bem.”
Quando as guardas prisionais aparecem, Solange mente, dizendo que caiu, mas que se sente bem. Raquel consegue, assim, ganhar o respeito das presidiárias, enquanto outras ficam a temê-la. Enquanto cumpre a sua pena, Raquel recebe a visita da irmã e da sobrinha.
Júlia (que esteve presa durante 16 anos) aconselha-a a esconder as lágrimas das restantes reclusas, para não mostrar fragilidade, e tranquiliza-a, dizendo que os advogados estão a tratar da liberdade condicional. Já Mariana continua a visitá-la e admite estar a atravessar um mau momento, por a tia se encontrar na prisão e por ainda estar longe de Carolina. Enternecida, Raquel acarinha a sobrinha.
Maria
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